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Muricy cita Guardiola na Seleção, mas vê "momento do Tite"

11 jul 2014 - 13h59
(atualizado às 15h27)
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<p>T&eacute;cnico do S&atilde;o Paulo tamb&eacute;m n&atilde;o descartou assumir o Brasil em caso de demiss&atilde;o de Luiz Felipe Scolari</p>
Técnico do São Paulo também não descartou assumir o Brasil em caso de demissão de Luiz Felipe Scolari
Foto: Alan Morici / Terra

O festival de perguntas sobre o desempenho da Seleção Brasileira na Copa do Mundo chegou a Muricy Ramalho nesta sexta-feira. O técnico do São Paulo afirmou estar muito chateado com o massacre da Alemanha por 7 a 1 na semifinal do torneio e aproveitou para dar seu palpite sobre quem deve assumir o Brasil em caso de dispensa de Luiz Felipe Scolari e sua comissão técnica. Para o comandante tricolor, o nome da vez é Tite.

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"Sinceramente acho que futebol é momento e o momento é do Tite. Foi o último ganhador de títulos importantes aqui no Brasil. No momento temos o Tite de melhor. Mas temos que lembrar que antes da Copa todos, todos, todos estavam com a opinião de que estava tudo muito bem e a favor dessa comissão técnica", declarou.

Caso o nome de Tite não seja escolhido para eventualmente substituir Felipão, Muricy também apresentou sua segunda opção para assumir a Seleção Brasileira. O treinador, no entanto, não vê a Confederação Brasileira de Futebol inclinada a mudanças tão radicais e crê que até mesmo o espanhol Pep Guardiola, do Bayern de Munique, teria dificuldades de adaptação.

"Se não tiver brasileiro para assumir, a gente parte para o melhor e o melhor é o Guardiola. Ou o Mourinho (do Chelsea, da Inglaterra). Tem que ser top mesmo. Tem muitos técnicos lá na Europa que andam para tudo quanto é lado, mas é só empresário bom. O grande problema para um estrangeiro aqui é estranhar a organização", disse.

Muricy, em diversos momentos, ressaltou que Felipão merece respeito e ainda é o dono do cargo na Seleção Brasileira. O são-paulino, no entanto, afirmou que aceitaria sentar e conversar com a CBF novamente. Ele só não espera que haja alguma proposta diferente do que a que recusou em 2010, enquanto dirigia o Fluminense.

"Tem que ter respeito pela Seleção. Não concordei com o que ouvi. Tem que estar convicto de que vai até o fim e lá não senti firmeza. Nem sei se seria a pessoa ideal para esse tipo de cargo, não gosto dessas coisas de glamour e vaidade, mas tudo pode mudar. Não estou dizendo nada econômico. O trabalho, a segurança é que precisa ter. Se é o cara da Copa, é o da Copa. Não pode usar até determinado momento e tirar. Não aceito", reclamou.

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Fonte: Lancepress! Lancepress!
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