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Liga dos Campeões

Melhor do mundo, Messi se diz ansioso por Copa América em casa e defende Scaloni

Camisa 10 declarou que a manutenção do técnico foi uma decisão acertada e dará a tranquilidade necessária no trabalho da seleção argentina

25 set 2019 - 11h20
(atualizado em 27/9/2019 às 13h47)
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Após uma temporada na qual faturou o título do Campeonato Espanhol e foi eleito o melhor do mundo pela Fifa, o argentino Lionel Messi já vislumbra conquistas na próxima, já em andamento. Pelo Barcelona, o craque lutará principalmente pela Liga dos Campeões da Europa, que o clube não ganha desde 2015, mas seus pensamentos passam também pela seleção, que no ano que vem será uma das sedes da Copa América - a outra será a Colômbia.

Messi revelou que não vê a hora de poder defender a Argentina em seu país. "Faz quatro anos que vencemos a Liga dos Campeões e queremos realmente vencê-la novamente. Sabemos, porém, que se não fizermos o trabalho no dia a dia não conseguiremos. E quanto à Copa América, estou realmente ansioso por ter a oportunidade de disputá-la mais uma vez. Estou muito empolgado com a Copa América", disse o argentino, em entrevista ao site oficial da Fifa.

Neste ano, no Brasil, a Argentina começou sofrendo, mas se superou e acabou deixando uma boa lembrança no torneio - ficou na terceira colocação. Graças a isso, o técnico Lionel Scaloni confirmou a sua continuidade no cargo e foi defendido mais uma vez por Messi.

"Acredito que foi um acerto que ele continue e que possa dar a tranquilidade que é necessária para trabalhar na seleção", disse o jogador do Barcelona. "É um treinador que tem as ideias claras, que sabe ver o futebol, e sobretudo que o transmite muito bem. É fácil entendê-lo, é efetivo e controla muito bem os grupos".

O que Messi não sabe é se será treinador depois de parar de jogar profissionalmente. "Eu sempre disse que não, mas nunca se sabe. Eu olho para eles (técnicos) e começo a pensar que gostaria de trabalhar com jovens, treiná-los e comandá-los, mas agora honestamente eu não vejo isso acontecendo. Pode acontecer ao longo dos próximos anos, no entanto. Eu não sei", afirmou.

Estadão
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