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Luxemburgo vê Palmeiras melhor em clássico: 'Esteve mais perto da vitória'

Treinador critica realização de clássico na segunda rodada do torneio e se diz satisfeito com garotos da base

26 jan 2020 - 22h08
(atualizado às 22h08)
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No empate por 0 a 0 entre Palmeiras e São Paulo neste domingo, o time alviverde esteve mais próximo da vitória. A avaliação é do técnico Vanderlei Luxemburgo após o primeiro clássico do Campeonato Paulista.

"Acho que ficou ruim para nós (o empate). Ficamos muito mais próximos da vitória do que o São Paulo. Tivemos mais possibilidades de fazer o gol", afirmou o treinador do Palmeiras.

Ao longo da partida, a equipe alviverde acertou duas bolas na trave, uma com Ramires e outra com Luiz Adriano, e ainda teve uma grande chance com Dudu, no começo do primeiro tempo. O São Paulo, por sua vez, teve boa oportunidade com Daniel Alves. Em todas as finalizações, os goleiros levaram vantagem sobre os atacantes com boas defesas.

"O Palmeiras soube girar a bola, equilibrar com o calor. Se pegar os 15 minutos após a parada técnica, o Palmeiras teve domínio total de jogo, virando a bola para esquerda, direita, sem deixar o São Paulo escapar", avaliou.

Para o treinador, os dois times foram prejudicados pela realização de um clássico logo na segunda rodada do torneio. "É ruim, um clássico assim tão próximo, mas fazer o quê? Os Estaduais encurtaram. Por isso, temos um clássico em um tempo tão curto", completou.

O Palmeiras volta a campo na próxima quarta-feira para enfrentar o Oeste, às 19h15 (de Brasília), no Pacaembu. O treinador vai continuar dando oportunidade para os jovens talentos, uma das prioridades do Palmeiras na temporada. No clássico deste domingo, o time começou com Gabriel Veron e Gabriel Menino entre os titulares. No segundo tempo, Patrick de Paula foi escalado.

"O Gabriel entrou bem nos jogos passados, hoje ele iniciou o jogo. Ele precisa de espaço, velocidade. Botei o Gabriel Menino, depois o Patrick de Paula... O Veron entrou. A gente tem que ter paciência. Nós queremos muito dos meninos e às vezes acabamos queimando por algo que ainda não podem fazer. Estou satisfeito com eles, agora vamos ver", afirmou Luxemburgo.

Estadão
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