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Campeonato Inglês

Jesus não vê diferença entre Guardiola e técnicos brasileiros

7 jul 2017 - 10h42
(atualizado às 10h42)
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Aproveitando seus últimos dias de férias no Brasil, o atacante Gabriel Jesus afirmou que não vê muita diferença entre seu técnico Guardiola, do Manchester City, e Cuca e Tite. Em entrevista ao canal Fox Sports, nesta manhã de sexta-feira, o jogador também admitiu que a Seleção não teme a nenhum outro time e revelou que acredita em Neymar ocupado o "cargo" de melhor do mundo, em breve.

Questionado sobre adaptação no futebol inglês, o jogador aproveitou para destacar que não enxerga tanta distinção entre seus técnicos brasileiros e o comandante do City, Pep Guardiola. "Não vejo muita diferença. Lógico que cada um tem as suas qualidades, assim como seus defeitos. Eu posso dizer que é uma questão de estrutura, de qualidade de campo, de campeonato, acho que isso muda. Mas em questão de qualidade do treinador, não tem tanta diferença. Acho que é mais nivelado", afirmou.

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"Considero todos os técnicos que já me treinaram importantes, assim como o Oswaldo (de Oliveira), o Marcelo (Oliveira), o Cuca, o Tite, o Guardiola, o Alberto (Valentim)… são todos importantes para mim, porque me ensinaram bastante", acrescentou.

Além de ter comparado seus antigos treinadores ao atual, Jesus também revelou que a briga pelo "Melhor do Mundo" está acirrada e que acredita que seu companheiro de Seleção, Neymar, assumirá o trono em breve. "Hoje o melhor do mundo é o Cristiano, que é considerado. Mas todos nós sabemos da qualidade do Messi. E não é só porque é brasileiro, meu amigo, irmão, mas todos sabemos da qualidade do Neymar e sabemos que daqui a pouco ele vai assumir o trono de melhor do mundo e ninguém vai conseguir soltar dele, a qualidade dele é impressionante", ressaltou.

Considerado titular absoluto da Seleção do técnico Tite, Gabriel também garantiu que não teme a nenhum adversário e que não existe a ideia de revanche do Brasil com a Alemanha, no atual cenário da equipe brasileira. "Não tem nenhuma seleção que me tire o sono e nem que tire o sono da Seleção Brasileira. Foi um acontecido. Passou, faz parte. Só está sujeito a perder, quem está em campo. Lógico que nós ficamos tristes, não esperávamos (7 a 1), mas passou, agora é outra era, outro momento. Não podemos pensar em dar troco e, sim, em jogar para vencer", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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