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Paris Saint-Germain

Pochettino clama para torcida apoiar o PSG durante o clássico: 'Proteste depois'

Treinador argentino espera que arquibancada 'jogue junto' com o time parisiense diante do Olympique de Maselha, neste sábado, pelo Campeonato Francês; Messi e Neymar têm sido alvos de vaias

16 abr 2022 - 10h17
(atualizado às 10h18)
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O clima entre a torcida do Paris Saint-Germain e o time não anda nada bem desde a eliminação nas oitavas de final da Liga dos Campeões. A queda diante do Real Madrid ocorreu a mais de um mês e mesmo assim as cobranças seguem intensas. Neste sábado, véspera do clássico com o Olympique de Marselha, o técnico Maurício Pochettino clamou por uma trégua das arquibancadas, pedindo para os torcedores apoiarem a equipe ao longo dos 90 minutos. Messi e Neymar vêm sendo bastante cobrados e até vaiados em campo.

O jogo no Parque dos Príncipes colocará frente a frente líder e vice-líder e pode encaminhar ainda mais o título do Campeonato Francês para o PSG. Um triunfo deixaria a equipe com vantagem de 15 pontos restando seis rodadas para o término da competição.

"Somos mais fortes com nossos torcedores. Eles nos dão força e a tiram do adversário. Não posso pedir nada além de esperar que o apoio do nosso público nos permita superar a nós mesmos amanhã, mesmo que isso signifique retomar o protesto após a partida", pediu Pochettino.

Messi e Neymar viraram vilões e andam recebendo muitas vaias ao longo dos jogos depois de pouco renderem diante do Real Madrid. Pochettino acha que as cobranças ao longo da partida podem atrapalhar o desempenho em um clássico diferenciado.

"O clássico é um jogo especial. Tive a oportunidade de jogar lá há mais de 20 anos como jogador, capitão e agora como treinador. É mais do que somente uma partida ou só três pontos", afirmou, revelando que o grupo está ciente das obrigações e focado após duas vitórias seguidas por goleada.

"O grupo sabe da importância deste jogo para o clube, para os torcedores e nossas famílias. Queremos dar o melhor para vencer este jogo", completou o treinador, que mais uma vez investirá em Neymar, Messi e Mbappé.

Estadão
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