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Jóbson ignora passagem por Barueri e diz "se amarrar" em cobrança

11 jan 2013 - 19h34
(atualizado às 22h20)
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Disposto a montar um time capaz de levar o time de volta à Série A do Campeonato Brasileiro, o Grêmio-SP investiu pesado em 2012, contratando jogadores como Ronaldo Angelim, Marcelinho Paraíba e Jóbson. Apenas 41 dias depois de chegar ao clube de Barueri, o jogador emprestado pelo Botafogo solicitou o cancelamento do negócio dizendo que "era da muvuca" e que estava incomodado com a falta de torcida do clube da Grande São Paulo.

Quatro meses depois, Jóbson agora é jogador do São Caetano, clube com média de público de 250 torcedores no estádio Anacleto Campanella, segundo dados oficiais. Apresentado nesta sexta-feira, o jogador fez questão de explicar os motivos que o fizeram não dar certo em Barueri e que agora o incentivam a brilhar com a camisa do Azulão no Campeonato Paulista e na mesma Série B do Brasileiro em que não rendeu na última temporada

"Quero jogar onde tem torcida, não importa se é contra ou a favor. Aqui no São Caetano eu vou pegar muito disso, contra Santos, Corinthians, Palmeiras. Porque é o melhor campeonato do Brasil e uma chance de eu voltar a jogar bem. Foi isso que mudou de lá para cá", garantiu o jogador, antes de ‘cutucar’ o Grêmio-SP: "Em Barueri não tinha torcida para pegar no meu pé. E eu gosto, me amarro em cobrança".

Antes de defender o clube de Barueri durante a Série B do ano passado, Jóbson havia jogado por empréstimo em Atlético-MG e Bahia, tendo deixado os clubes por não conseguir se adaptar. Responsável por revelar o talentoso atacante no Brasiliense e levá-lo ao Botafogo para o Brasileirão de 2009, o técnico Estevam Soares chegou a dizer que o atleta tinha uma ‘personalidade complexa’ e que talvez estivesse ‘perdido’ em sua passagem pelo Grêmio-SP. 

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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