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Desfalcada, Chapecoense aposta em meio-campo reforçado para vencer fora de casa

Principal artilheiro da equipe, Arthur Caike está suspenso e reservas machucados; Apodi também não joga

13 jun 2018 - 10h46
(atualizado às 11h01)
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Gilson Kleina tem problemas para escalar a Chapecoense no último jogo antes da parada para a Copa do Mundo. Titular absoluto da lateral direita, Apodi pediu para não atuar e deve ser negociado durante a janela de transferências internacionais. Além disso, o atacante Arthur Caike recebeu o terceiro cartão amarelo e não viajou com o grupo para Belo Horizonte (MG). Na quarta-feira, às 16 horas, acontece o jogo diante do América-MG na Arena Independência.

As duas baixas mexem com o time titular. Com 25 anos, Arthur Caike é o artilheiro do clube no Campeonato Brasileiro, com quatro gols. A sua ausência abre uma brecha. Naturalmente, Gilson Kleina testaria outro atacante na posição, só que os reservas Vinícius e Guilherme sentiram um desconforto muscular e estão vetados pelos médicos. Com isso, Luiz Antônio entra no meio de campo.

Na lateral direita o problema é mais fácil de resolver. Mesmo criticado pela torcida, Apodi era um dos líderes do time dentro de campo. Destaque do clube em 2016, ele foi negociado com o Kuban Krasnodar, da Rússia, no final da temporada. Voltou para Chapecó após o acidente aéreo que vitimou 71 pessoas e participou da reformulação no clube. Participou da primeira Copa Libertadores na história da agremiação e atuou no Camp Nou contra o Barcelona.

Sem Apodi, Kleina promoverá a entrada de Eduardo. Ele já entrou na vitória por 2 a 0 contra o Cruzeiro no último final de semana. Com 13 pontos, a Chapecoense já afastou qualquer chance de passar a Copa do Mundo na zona de rebaixamento, mas ainda assim quer a vitória para, como diz Kleina, "ganhar uma gordura".

Estadão
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