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Cuéllar nega pressão após derrota na Libertadores e defende Abel em polêmica

Colombiano minimiza resultado negativo e defende escolha do treinador sobre deixar Arrascaeta no banco

5 abr 2019 - 13h22
(atualizado às 13h22)
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O Flamengo decide neste sábado contra o Fluminense, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, quem será o primeiro finalista do Campeonato Carioca. Vindo de derrota para o Peñarol, em casa, pela Copa Libertadores, a eliminação no Estadual pode causar problemas para o clube rubro-negro na sequência da temporada. O volante colombiano Cuellar sabe disso.

"Jogo muito difícil, mas já mostramos que temos um elenco qualificado. Temos obrigação sim de ganhar o Carioca, mas não ser um peso a mais. Saber lidar com esse tipo de pressão", disse o jogador em entrevista coletiva nesta sexta-feira no CT Ninho do Urubu, na zona oeste do Rio de Janeiro, quando os jogadores do Flamengo realizaram o último treinamento antes do clássico.

Por ter sido campeão da Taça Rio - o segundo turno do Campeonato Carioca -, o Flamengo terá a vantagem do empate contra o Fluminense. Cuéllar garante que o time só pensará na vitória. "Não significa nada, a gente não entra em campo pensando em empatar. É uma regra do torneio que temos a favor e não atrapalha para nós dentro do campo. Temos que entrar pensando em ganhar, fazer um bom jogo que leve a gente à decisão", afirmou.

O duelo deste sábado será o quarto entre Flamengo e Fluminense na atual temporada - são duas vitórias rubro-negras e uma tricolor. Para o colombiano, enfrentar a mesma equipe tantas vezes no ano tem suas desvantagens. "Para mim é muito ruim enfrentar uma equipe muitas vezes no ano. Ainda tem Brasileiro pela frente, então serão seis ou sete jogos. Não acho saudável para a performance do jogo. Você enfrenta as mesmas coisas do jogo passado, mas temos que nos adaptar à regra do torneio", comentou.

A pressão pela entrada do meia uruguaio Arrascaeta, contratação mais cara da história do Flamengo, no time titular de Abel Braga segue dando repercussão. Cuéllar defendeu o treinador. "Todo mundo conhece, jogador de muita qualidade, mas o professor achou que não era jogo para ele. Obviamente ele sabe mais um pouco ali de fora, fazendo a leitura. Outros companheiros de qualidade ficaram no banco, é natural, decisão do treinador", completou.

Estadão
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