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Copa Sul-Americana

Sul-americana recoloca Furacão no caminho do sonhado Mundial

13 dez 2018 - 01h10
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Prestígio internacional e, é claro, muito dinheiro. Os planos do Atlético Paranaense para projetar sua marca mundialmente e mudar o clube de patamar no futebol internacional envolvem especialmente essas duas metas e passava por conquistar a Copa Sul-americana. O time que em 2005 decidiu a Libertadores da América aos poucos foi se colocando entre os principais nomes da América do Sul, mas faltava uma grande conquista para se recolocar no caminho que foi interrompido na final diante do São Paulo. Ela veio agora, diante do Junior Barranquilla, com a Arena da Baixada lotada, com recorde de público.

Muitas vezes subestimada, a Sul-americana pode ser, na verdade, um atalho interessante para boa parte das metas traçadas pela diretoria rubro-negra. A começar pela premiação, algo em torno de R$ 25 milhões para rechear o caixa. Vale uma vaga na Liberadores da América diretamente na fase de grupos. Tem ainda a garantida disputa da Recopa Sul-americana contra o River Plate. Sem falar na Copa Suruga, que pode render ainda mais alguns milhões e mais visibilidade.

O presidente do Conselho Deliberativo, Mário Celso Petraglia, já havia prometido levar o clube à conquista do Mundial de Clubes, o pelo menos dar condições de lutar por ele, e, recentemente, cravou a data de 2024, o ano do centenário. Porém, com um bom planejamento esse sonho pode virar realidade mais cedo, quem sabe em 2019. Com um novo nome, Club Athletico Paranaense, novo escudo e nova camisa, pode estar por vir outra fase na historia do clube. A vaga direta para a Libertadores já se concretizou. O resto, agora é em campo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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