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Atlético-PR aposta no bom desempenho em casa para avançar na Sul-Americana

Raphael Veiga é dúvida; caso não possa entrar em campo, Guilherme deve ser o substituto

3 out 2018 - 08h44
(atualizado às 08h44)
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O Atlético Paranaense tem tudo para confirmar a classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana nesta quarta-feira, quando enfrenta o Caracas, às 19h30, na Arena da Baixada. Além de ter saído na frente, o time brasileiro tem um bom retrospecto diante do seu torcedor.

Na partida de ida das oitavas de final, realizada na Venezuela, o Atlético-PR venceu por 2 a 0 e pode perder até por um gol de diferença que fica com a vaga. Já o visitante precisa ganhar por três ou mais de vantagem para avançar. Quem se classificar encara Bahia ou Botafogo.

A missão do Caracas é praticamente impossível se for levar em conta o aproveitamento recente do Atlético-PR na Arena da Baixada. A última derrota ocorreu há quase quatro meses - 1 a 0 para o São Paulo. Depois, empatou com o Internacional e ganhou as últimas oito partidas.

O técnico Tiago Nunes ainda não definiu qual será o time titular. A principal dúvida está no meio-campo. Autor dos dois gols na Venezuela, Raphael Veiga não treinou na terça-feira por conta de uma lesão na coxa e vai ser mais bem avaliado pelo departamento médico. Guilherme aparece como provável substituto.

A boa notícia é que o lateral-direito Jonathan e o atacante Pablo treinaram normalmente. Ambos devem ser titulares, mas, se Tiago Nunes optar por poupá-los, Zé Ivaldo e Marcelo Cirino são as primeiras opções.

O Caracas desembarcou em Curitiba no último domingo e fez o reconhecimento do gramado da Arena da Baixada nesta terça. O técnico Noel Sanvicente pode fazer mudanças em relação ao time que sofreu a segunda derrota seguida no Campeonato Venezuelano - perdeu para o Deportivo Lara, por 1 a 0, no fim de semana.

Diante da necessidade de um resultado positivo, Sanvicente estuda escalar uma equipe mais ofensiva com a dupla de ataque formada por Diomar Díaz e Arrieta, que não atuou diante do Deportivo Lara porque estava suspenso.

Estadão
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