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De volta à Academia de Futebol, Roger analisa Bahia contra o São Paulo

21 mai 2019 - 19h03
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No final de 2017, Roger Machado foi contratado pelo Palmeiras e comandou o clube no primeiro semestre da última temporada, de janeiro a julho, por 44 jogos. Até o começo de abril, o treinador ficou sem clube e, finalmente, chegou ao Bahia, onde tem uma sequência de jogos contra o São Paulo que o fizeram voltar à Academia de Futebol após 10 meses do adeus ao Palmeiras.

O treinamento no CT do Alviverde foi a primeira vez que Roger voltou ao clube e o gaúcho ficou satisfeito em rever amigos que fez durante sua passagem. "Sempre muito bom voltar a um lugar que recentemente tive momentos importantes, deixei amigos aqui e fui bem recebido, pude conversar com cada um e foi bom para essa preparação para a sequência da Copa do Brasil", falou em conversa com a Gazeta Esportiva.

São apenas 10 jogos à frente do clube baiano, com cinco vitórias, dois empates e três derrotas e o treinador ainda busca uma melhor forma de jogar. No último domingo, a equipe começou uma sequência de três jogos contra o Tricolor paulista em um período de 11 dias. Pelo Campeonato Brasileiro, o time de Roger conquistou o primeiro ponto fora de casa em uma partida que ele mudou seu estilo de jogo e gostou do que viu, mesmo com os jogadores desperdiçando boas chances de gol.

Colocando três volantes e apostando nos contra-ataques, Roger ainda viu o Bahia contar com a expulsão de Toró pelo lado do São Paulo, quando o time passou a levar mais perigo ao gol de Thiago Volpi. O técnico chegou a elogiar a exibição após a partida, falando que foi a melhor estrategicamente falando, desde que chegou ao time.

"Foi uma alternativa de posicionamento e características de função, dos três jogadores no meio. Acho que a estratégia funcionou bem na medida do possível. Não tivemos muito a bola, gosto de propor o jogo, mas a gente tem que saber entender e fazer uma leitura adequada do momento e da característica da competição que a gente está jogando. Foi um empate que nos deu um ponto e uma prévia do que pode ser feito no jogo da Copa do Brasil", disse o treinador.

Com dois jogos no Morumbi em quatro dias, o clube optou por ficar em São Paulo para evitar desgaste físico no deslocamento para Salvador. Além disso, com poucos dias de recuperação e uma nova competição pela frente, Roger destacou o tempo para a preparação para o jogo.

"Pesamos os prós e os contras e o sacrifício de ficar era importante, ficar longe de casa, os jogadores entendem. Viemos no sábado de manha e depois do jogo no domingo, já pensar no treinando para preparar para o jogo. Era importante a gente minimizar o deslocamento e maximizar o descanso e do treinamento, que para essa partida é fundamental", completou Roger.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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