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Rússia rebate suspeitas de doping na Copa do Mundo

O vice-premier Vitaly Mutko chamou as acusações de "calúnias"

23 jun 2018 - 10h31
(atualizado às 11h45)
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O vice-primeiro-ministro da Rússia, Vitaly Mutko, rechaçou as suspeitas de doping levantadas contra a seleção de futebol do país por autoridades norte-americanas e pela imprensa britânica.

Segundo Mutko, "tratam-se de calúnias e da enésima tentativa de desacreditar o esporte russo". "Nos últimos dois anos, a seleção russa foi submetida a inúmeros testes antidoping. Foram coletadas 300 amostras de urina, não sei o que eles querem mais", declarou.

Com duas vitórias contundentes, Rússia é a maior surpresa da Copa até aqui
Com duas vitórias contundentes, Rússia é a maior surpresa da Copa até aqui
Foto: EPA / Ansa - Brasil

Nos últimos dias, jornais britânicos questionaram a Fifa sobre informações dos testes antidoping feitos em jogadores da Rússia. Além disso, o chefe da agência antidoping dos EUA, Travis Tygart, cobrou que os atletas da seleção anfitriã da Copa do Mundo sejam submetidos a "exames agressivos".

A Rússia conseguiu duas vitórias contundentes até aqui, contra Arábia Saudita (5 a 0) e Egito (3 a 1), embora tivesse a pior colocação no ranking da Fifa entre as 32 seleções que disputam a Copa.

O país protagonizou escândalos de doping nos últimos anos, que o tiraram das provas de atletismo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, e das Olimpíadas de Inverno de PyeongChang, em 2018. O próprio Mutko, que presidia a União de Futebol da Rússia e foi ministro do Esporte entre 2008 e 2016, foi banido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

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