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Falcao García

'Colômbia tem de se fortalecer como grupo na Copa América', diz Falcao

Atacante é uma das referências da seleção que vai disputar o torneio no Brasil e estreia neste sábado

13 jun 2019 - 18h13
(atualizado às 18h13)
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Um dos principais jogadores da seleção da Colômbia, o atacante Falcao García, que atua no Monaco, da França, revelou nesta quinta-feira que a missão que a equipe nacional, agora comandada pelo técnico português Carlos Queiróz, tem na Copa América, no Brasil, é se fortalecer como um grupo. Só assim, segundo ele, será possível fazer uma boa campanha na competição que começará nesta sexta - os colombianos estreiam no sábado.

"Estamos focados em nos fortalecer como equipe. Para vencer qualquer seleção, precisamos ser uma seleção forte. Vamos seguir lutando para que todos consigamos. Temos que crer e lutar", declarou o atacante em entrevista coletiva em Salvador, onde a Colômbia fará a sua estreia contra a Argentina, pelo Grupo B, às 19 horas, na Arena Fonte Nova.

Sobre a primeira partida justamente contra uma das favoritas ao título, Falcao García afirmou que a Colômbia precisa estar concentrada durante todo o tempo para conseguir um bom resultado. De acordo com o atacante, a evolução virá durante a disputa da competição. "Temos que nos concentrar. Nesse tipo de encontro os detalhes fazem a diferença. Nosso foco é a partida de sábado. Queremos crescer muitíssimo mais. Vamos passo a passo e a medida que vai passando o torneio vamos evoluindo", pontuou.

Além da Argentina, a Colômbia enfrentará Paraguai e Catar na fase de grupos da Copa América. O segundo jogo será contra os catarianos, na próxima quarta-feira, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. O duelo contra os paraguaios, pela terceira rodada, será no dia 23, novamente em Salvador.

Com 33 anos, Falcao García sabe que está pode ser a sua última Copa América. Ainda não faturou títulos pela seleção, já que em 2001, ano da conquista da competição continental em solo colombiano, não fazia parte do elenco. "Somos conscientes de que as oportunidades estão diminuindo e (esta Copa América) pode ser a última. Não sabemos. Pode ser que seja e trato como se fosse a última", comentou.

Estadão
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