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Clayson presta depoimento após ser acusado de agressão a policial

23 out 2017 - 23h22
(atualizado em 24/10/2017 às 07h28)
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O atacante Clayson, do Corinthians, foi o último a entrar no ônibus da delegação na saída do estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, por causa de um problema jurídico. Acusado de ter agredido um dos policiais que entraram em campo para fazer a segurança do trio de arbitragem, alvo de muitas reclamações após a derrota do clube para o Botafogo por 2 a 1, nesta segunda-feira, ele teve de prestar depoimento no Jecrim (Juizado Especial Criminal).

"Não foi nada, achei que era uma outra pessoa do quadro de arbitragem, só tirei a mão dele de mim e abaixei", explicou o atacante, mostrando até bom humor com o ocorrido. Assim que o árbitro Rodrigo Raposo encerrou a partida, corintianos o cercaram para pedir a marcação de um pênalti sobre o centroavante Jô. Em meio aos protestos, Clayson não gostou de ser empurrado e deu um tapa no braço do profissional.

Para o diretor de futebol do clube, Flávio Adauto, que ficou incomodado com a demora na liberação do jogador para que o elenco voltasse ao hotel da concentração, localizado na zona sul do Rio de Janeiro, o policial em questão exagerou no procedimento.

"Não aconteceu nada, acho que alguém estava procurando alguns minutos de fama. Clayson explicou que foi empurrado, aí ele segurou o braço do rapaz, nem sabia que era policial", comentou o dirigente, em entrevista à Fox Sports, tranquilo quanto a possíveis desdobramentos do caso.

"Foi bobagem, o policial nem conseguia explicar isso, acho que é um excesso de zelo de um futebol sem graça. O Carille disse que tinha visto também, não foi nada", concluiu Adauto.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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