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Cássio pede atenção ao elenco e prevê rivais "fechados"

22 jul 2017 - 08h21
(atualizado às 08h21)
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Depois de empatar dois jogos de forma consecutiva contra Atlético-PR e Avaí, equipes que lutam contra o rebaixamento, o Corinthians terá pela frente neste domingo, às 16h (de Brasília), o Fluminense, no estádio do Maracanã. Apesar de enfrentar o nono colocado dentro da sua casa, porém, o goleiro Cássio alertou os companheiros sobre o que ele espera ser um time mais retraído.

"Temos de estar bem preparados, porque a tendência é jogar com equipes fechadas, buscando o contra-ataque. Foi a primeira vez que eu vi o time do Avaí jogar assim em casa. Não pode achar que está tudo errado", disse o jogador, colocando a boa campanha do Alvinegro neste início de Campeonato Brasileiro como fator determinante no estilo de jogo praticados pelos adversários.

"Brasileiro é difícil, temos total respeito a todas equipes. Podem ser jogos difíceis, complicados. Ninguém se expõe, joga num erro, por uma bola, tenta aproveitar o nosso vacilo", continuou, já pensando nas partidas contra Flamengo e Atlético-MG, os dois próximos compromissos do Timão.

"Em casa, então, nós vamos ter que sair muito mais para o jogo. Fora, o Atlético a gente sabe que é muito forte no seu estádio. Flamengo contratou muito. Mas nosso foco agora é o Fluminense. Pensar 100% neles, vão jogar em casa, vamos nos preparar bem", disse o camisa 12.

Questionado sobre o desempenho do clube contra times da metade de baixo da tabela, contra quem o Timão teve seus únicos tropeços (empates contra Coritiba, 13º, Chapecoense, 15º, Atlético-PR, 16º, e Avaí, 18º), Cássio negou que o time se complique contra os times que estão mais distantes dele.

"Acredito que seja coincidência, até porque não olhamos a posição de quem a gente enfrenta. É uma coisa que a gente preza desde o começo da temporada. É coincidência. Só nos preparamos para, da melhor maneira possível, conseguir a vitória", avaliou.

Com 37 pontos conquistados na competição, o Timão tem seis de vantagem sobre o Grêmio, segundo colocado, mas já chegou a ter dez à frente dos gaúchos. "Não há pessimismo aqui, não tem crise. Não vamos ganhar todos os jogos. O trabalho continua o mesmo", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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