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O BEIRA-RIO É UMA FESTA! Cena arrepiante em Porto Alegre! A torcida acende as lanternas dos celulares e transforma o estádio num mar de luzes. O canto que vem da arquibancada não é de campeão, mas é de um alívio gigante.
EXPLOSÃO NO BEIRA-RIO! NÃO FOI GOL DO INTER!A torcida colorada festeja enlouquecida uma notícia que vem de fora!GOL DO BOTAFOGO!O Glorioso marca contra o Fortaleza e o cenário fica perfeito para os gaúchos. A combinação de resultados é cruel para o futebol cearense: neste momento,Ceará e Fortaleza estão caindo abraçados para a Série B!
O Inter pressionava, ocupando o campo ofensivo e empurrando o Bragantino para trás. Após um bate-rebate na área, a bola sobrou para Gabriel Mercado, que tentou de cabeça em cima de Cleiton. O goleiro do Bragantino se atrapalhou, não conseguiu segurar e acabou empurrando a bola para dentro do próprio gol.
O Beira-Rio veio abaixo — e o Inter respira na luta contra o rebaixamento!
Nos últimos minutos, Thiago Maia tem caído mais pelo lado direito, abrindo espaço para Mercado avançar e apoiar. Essa movimentação dá mais dinâmica ao Inter, mas o problema permanece no lado esquerdo, onde falta maior elaboração e triangulação. As jogadas estão previsíveis, facilitando o trabalho defensivo do Bragantino.
O Internacional vive seu melhor momento no jogo, muito por conta da atuação segura de Bruno Gomes, que domina o meio-campo, recupera bolas e organiza a primeira saída. O volante é o mais lúcido da equipe até aqui
O Massa Bruta se fecha com eficiência, bem postado em duas linhas de quatro, bloqueando os espaços e obrigando o Inter a girar a bola sem profundidade. A equipe gaúcha tenta acelerar, mas esbarra no bom posicionamento adversário e na própria falta de variação ofensiva.
Com 24 minutos, o clima em campo é claramente tenso. O Internacional sente o peso da luta contra o rebaixamento: o time erra muitos passes, demonstra ansiedade e tem dificuldade para manter a posse. Do outro lado, o Bragantino também joga sob forte pressão — a equipe tenta acelerar para marcar o primeiro gol, mas essa pressa faz com que também cometa muitos erros técnicos. A taxa de passes equivocados dos dois lados é alta, reflexo de um jogo nervoso, travado e com pouca criação. É uma partida em que o emocional pesa tanto quanto o tático
23 minutos de partida e o jogo segue bem estudado. O Internacional tem 49% de posse, praticamente equilibrado com o Bragantino, mas cria um pouco mais: já são 2 finalizações e um xG de 0.13, contra zero do Massa Bruta. O Bragantino, porém, marca forte — já são 5 desarmes contra 2 do Inter — e comete menos faltas. O jogo é travado, muito físico, com 9 faltas no total. O Inter recebeu o único cartão amarelo do confronto até aqui.
“O cenário vai ficando cada vez mais apertado para o Inter. O Fortaleza abriu distância, o Ceará pontua, e o Vitória vira o único rival direto na luta contra a queda. No Beira-Rio, qualquer notícia influencia o ambiente. Cada gol em outros estádios muda o humor da torcida.”
“Com os resultados parciais, o Fortaleza abre vantagem e praticamente confirma permanência. O Vitória continua sendo o rival direto do Inter na luta contra o rebaixamento. A missão colorada segue a mesma: vencer seu jogo e esperar que o Vitória não vença na rodada. Qualquer tropeço do time baiano pode salvar o Colorado, desde que ele faça a parte dele no Beira-Rio.”
E a última rodada do Brasileirão pega fogo! Temos Ceará empatando com o Palmeiras, 1 a 1; Fortaleza vencendo o Botafogo por 1 a 0; e o Atlético-MG batendo o Vasco por 1 a 0. São resultados que mexem diretamente na parte de baixo da tabela e deixam o clima ainda mais dramático para o Internacional, que segue precisando da vitória.
Com os resultados parciais, o Inter está a um ponto de sair da zona. Mas para isso precisa fazer o seu papel aqui no Beira-Rio. A vitória coloca o time de Ramón Díaz na frente de Vitória e Fortaleza. A combinação é simples: ganhar hoje e torcer para que o Vitória não vença. A matemática está clara, a execução é que precisa acontecer dentro de campo
“Com os gols de Palmeiras e Fortaleza, o cenário muda novamente: o Fortaleza sobe para 44 pontos e se distancia da briga. O Internacional agora tem apenas um adversário direto: o Vitória. O Colorado PRECISA vencer o Bragantino e torcer para que o Vitória tropece diante do São Paulo. Qualquer outro cenário rebaixa o Inter.”
Defensivamente, o Inter trabalha mais: já são 7 recuperações e 4 cortes na área. O Bragantino, por outro lado, equilibra com boa pressão e dois desarmes.
Com a bola, o Inter melhora a precisão de passes (17 certos), mas ainda encontra dificuldades para romper a primeira linha. O Braga acelera mais verticalmente, com longos bem executados e aproximação pelos lados — ainda sem traduzir isso em finalização.
O começo é intenso no Beira-Rio. O Inter concentra suas ações pelo lado direito, com Vitinho acelerando e tentando criar superioridade nas ultrapassagens. Do outro lado, o Bragantino responde com força pela esquerda, especialmente nas conduções de Juninho Capixaba. Duelo equilibrado e bem definido pelos corredores.
Nos números, o Colorado tenta assumir a iniciativa: 53% de posse, mais passes trocados (26 x 21) e mais presença no terço final. O Bragantino, porém, tem sido mais eficiente na entrada na zona ofensiva (3 x 1).
O jogo ainda não teve finalizações, mas já mostra uma disputa física equilibrada — principalmente no chão (50% x 50%) — e um domínio aéreo paulista (2/2 duelos vencidos).
O Inter recuperou 32 bolas, contra 23 do Bragantino — intensidade alta no meio-campo colorado. O Braga atua em duas linhas de quatro muito firmes, travando o lado esquerdo do Inter e forçando previsibilidade.
Foram 6 faltas do Inter e 7 do Bragantino — sinal de nervosismo dos dois lados. Cada goleiro fez 1 defesa no primeiro tempo. Pouco trabalho, mas firmeza quando exigidos.
O Bragantino somou 12 desarmes contra 6 do Inter, mostrando leitura defensiva mais afiada na reação pós-perda. O Inter chegou 26 vezes no terço final, superando o Bragantino, que chegou 23 — mas com menos perigo. Com Thiago Maia recuando em vários momentos, Mercado tem trabalhado com mais liberdade pelo lado direito.
O RB Bragantino bloqueou duas finalizações e venceu mais da metade dos duelos defensivos, dificultando o último passe colorado. O Inter tentou 7 cruzamentos, mas acertou somente 2, problema que trava a construção pelo lado. Nos duelos gerais: 52% Inter x 48% Bragantino. Jogo pegado, intenso e com muita marcação.
O Inter fecha o primeiro tempo com 56% de posse, controlando mais a bola e ditando o ritmo do jogo. Foram 7 finalizações do Inter contra apenas 2 do Bragantino — mas falta transformar volume em perigo real. Apesar de finalizar mais, o Inter acumulou apenas 0.29 de xG, mostrando dificuldades em criar oportunidades claras.
Quem também falou na saída para o intervalo foi Gabriel, volante do RB Bragantino, destacando a estratégia da equipe para o segundo tempo:
“Acho que temos que acelerar mais com a bola. Estamos defendendo bem. Está muito quente, então quanto mais a gente tiver a bola, melhor. Temos que saber controlar melhor o jogo. O nosso objetivo é ganhar, é melhorar pra sair no segundo tempo com a vitória.”
Nos números, o Colorado tenta assumir a iniciativa: 53% de posse, mais passes trocados (26 x 21) e mais presença no terço final. O Bragantino, porém, tem sido mais eficiente na entrada na zona ofensiva (3 x 1).
O jogo ainda não teve finalizações, mas já mostra uma disputa física equilibrada — principalmente no chão (50% x 50%) — e um domínio aéreo paulista (2/2 duelos vencidos).
O começo é intenso no Beira-Rio. O Inter concentra suas ações pelo lado direito, com Vitinho acelerando e tentando criar superioridade nas ultrapassagens. Do outro lado, o Bragantino responde com força pela esquerda, especialmente nas conduções de Juninho Capixaba. Duelo equilibrado e bem definido pelos corredores.
DE OLHO NO APITOÁrbitro: Davi De Oliveira Lacerda (ES)Assistente 1: Victor Hugo Imazu dos Santos (PR)Assistente 2: Douglas Pagung (ES)VAR: Rodrigo Nunes de Sa (RJ)Quarto árbitro: Jose Mendonca da Silva Junior (PR)
LUTA CONTRA O Z-4
O Inter chega na última rodada do Campeonato Brasileiro lutando pela sobrevivência e enquanto tenta se remobilizar para seguir na elite, o clube busca no próprio passado exemplos de outras lutas para fugir da queda.