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Após vitória contra o Timão, Baptista tenta manter pés no chão

18 jan 2018 - 16h41
(atualizado às 16h41)
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Cautela. Essa é a palavra de ordem na Ponte Preta após a vitória da equipe para cima do Corinthians, na estreia do Campeonato Paulista, por 1 a 0. Após o triunfo da Macaca, o técnico Eduardo Baptista pregou os pés no chão e, apesar de demonstrar alegria com a vitória, minimizou o resultado.

"É um trabalho de reconstrução, em que estamos dando atenção aos jovens e tem espaço para crescer. Foi um bom resultado, mas só. Foi a primeira rodada, tem muita coisa a consertar, precisamos evoluir fisicamente, apesar de ter sido espetacular a parte física com pouco tempo de treinamento. Contente, mas já pensando no próximo jogo", constatou.

"Mostra que estamos iniciando em um caminho certo. Falar em esperança é cedo. Foi um jogo espetacular, talvez uma vitória emblemática, contra um campeão brasileiro. Sabíamos que os times teriam dificuldades, e o Corinthians sai na frente com seu conjunto. Precisávamos de algumas superações e nos superamos, demos exemplo de continuar um trabalho sério. A diretoria sabe que precisamos de reforços pontuais, para montarmos um time forte. Mas trilhamos um caminho bom, de decisões acertadas", completou.

O comandante da equipe campineira também analisou os jogadores decisivos da Ponte Preta no triunfo: o goleiro Ivan, que defendeu penalidade máxima de Jadson, e Felipe Saraiva, autor do gol da vitória.

"O Ivan é um menino que vem se destacando há muito tempo nas categorias de base, com clubes grandes do futebol brasileiro requisitando ele na base", contou Eduardo Baptista, que continuou. "Foi muito bem, seguro, é um pegador de pênalti e ficamos contentes, porque são apostas nossas, que responderam em alto nível".

"O Saraiva estamos trabalhando desde o ano passado, orientando na parte tática, tem qualidade técnica, e para jogar em alto nível precisava evoluir. Trabalhamos muito com ele, principalmente final do ano passado e início dessa pré-temporada. E taticamente ele foi perfeito. Fazer gol, finalizar, dar drible, isso ele já fazia, pois é da característica dele. Precisava ter uma leitura melhor do jogo e provou que pode fazer isso, marcando e jogando que é o que ele sabe fazer de melhor", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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