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André diz entender críticas por jejum de gols no Grêmio e comemora parada da Copa

Último jogo em que o atacante balançou as redes foi também a última vitória do time gaúcho em sua Arena

9 jun 2018 - 16h01
(atualizado às 16h01)
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Contratado para ser o homem-gol do Grêmio, o centroavante André não marca há seis jogos e está incomodado com o jejum. O centroavante diz entender as críticas pela falta de gols e acredita que a parada da Copa do Mundo será benéfica para ele e, também, para o time gaúcho.

"Atacante bom é o atacante que faz gol. Não tem jeito. Não adianta driblar, marcar, se não faz gol. Quando não faz gol, vêm as críticas, é normal. Não é de agora, sei como funciona minha posição e daqui a pouco os gols começam a sair e muda tudo. Tem que ter paciência, dedicação e trabalho. Na hora certa, a bola vai entrar", destacou o jogador.

Curiosamente, o último jogo em que André balançou as redes foi também a última vitória do Grêmio em sua Arena no Campeonato Brasileiro. Na ocasião, a equipe de Renato Gaúcho goleou o Santos por 5 a 1, em duelo da quinta rodada do torneio.

Mais de um mês depois, André e seus companheiros não estão confortáveis com o mau desempenho dentro de casa, o que pode mudar depois da paralisação do Mundial, que pode ser essencial, segundo André, para ele, individualmente, e também para o encaixe da equipe.

"(A parada para a Copa) vai ser essencial, até porque eu não tive tempo para fazer uma boa pré-temporada e vou aproveitar para poder aperfeiçoar algumas coisas que a gente não consegue fazer por causa desse ritmo de jogos", disse. "Essa questão tática, de entrosamento, nessa parada vai ser bom para dar um agrupada, uma ajeitada", acrescentou.

TREINO

Renato Gaúcho comandou na manhã deste sábado o último treinamento antes do duelo com o América-MG, às 16 horas, no domingo, na Arena do Grêmio. A atividade foi fechada à imprensa. Quando os portões se abriram, a presença de Léo Moura e Jael no trabalho recreativo indicou que os dois estão aptos para voltar a jogar. O lateral deve ser titular e o centroavante, pelo maior tempo de inatividade, começará no banco.

Maicon e Ramiro não participaram dos trabalhos e têm poucas chances de atuar. O primeiro tem um problema na panturrilha direita, sofrido na partida contra o Palmeiras, enquanto o segundo fez um trabalho à parte com o fisioterapeuta do clube e deve realizar um teste no vestiário para saber se está livre do incômodo no tornozelo esquerdo. Com isso, Jaílson e Lima são os candidatos a ocupar as vagas no meio.

Estadão
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