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A uma semana do início, Infantino diz que Rússia está '100% pronta para Copa'

Presidente da Fifa evita apontar quem considera favorito ao título no torneio

7 jun 2018 - 12h47
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O presidente da Fifa, Gianni Infantino, já está na Rússia para a acompanhar a Copa do Mundo. A uma semana do início da competição, ele concedeu entrevista nesta quinta-feira ao site da entidade e afirmou que o país está "100% pronto para receber a competição".

"Faltando sete dias para o pontapé inicial, podemos dizer que a Rússia está preparada para o Mundial e todo o mundo testemunhará como o país é receptivo e como os responsáveis pela organização trabalharam bem. Será uma grande experiência para todos", afirmou o mandatário.

O jogo de abertura da Copa acontecerá na próxima quinta-feira, no duelo entre a Rússia e a Arábia Saudita, no estádio Luzhniki, em Moscou, válido pelo Grupo A. Completam a chave Egito e Uruguai, que se enfrentam no dia seguinte, em Ecaterimburgo.

Na principal competição de futebol do planeta, Infantino evitou apontar favoritos. O mandatário que tem dupla nacionalidade, suíça-italiana, espera que alguma das seleções menos badaladas surpreendam. "O que é legal na Copa do Mundo é que sempre surgem umas surpresas", disse.

Claro que no final você provavelmente terá as seleções de sempre. Mas talvez pode haver uma surpresa também, ou também pode surgir um jogador que a gente nunca ouviu falar. Tenho curiosidade particular em ver esses times que se classificaram pela primeira vez para a Copa", prosseguiu.

O Mundial da Rússia contará com duas seleções estreantes: o Panamá e a Islândia. A seleção panamenha está no Grupo G, que conta com Bélgica, Inglaterra e Tunísia. A estreia será contra os belgas, dia 18, em Sochi. Os islandeses estão no Grupo D e farão seu primeiro jogo contra a Argentina, dia 16. Completam a chave Croácia e Nigéria.

"A Copa do Mundo dá uma chance única das pessoas mudarem as percepções que têm sobre o lugar, sobre o país. As pessoas verão a Rússia como um país diferente. Como um país que é receptivo, que é festivo, que quer celebrar a competição e que quer estar aberto", finalizou Infantino.

Estadão
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