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Atlético de Madrid

Griezmann garante que já está no mesmo nível de CR7 e Messi

17 set 2018 - 09h22
(atualizado às 09h22)
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Antoine Griezmann, jogador do Atlético de Madrid e da seleção francesa, não está entre os três finalistas a melhor do mundo da Fifa. No entanto, em sua opinião, ele já se considera no mesmo patamar de Cristiano Ronaldo, um dos concorrentes ao prêmio e vencedor por cinco vezes na categoria, e Lionel Messi, que ficou de fora nesta edição.

"Penso que já como na mesma mesa de Ronaldo e Messi e sei que outros jogadores vão se aproximar deles com certeza. Mas também sei que posso melhorar, quero melhorar, quero ganhar e quero continuar assim, jogando desta forma", disse em entrevista exclusiva ao jornal espanhol As.

A resposta foi em menção a uma declaração que ele deu em 2016, quando falou sobre o desejo de estar no mesmo nível que seus colegas português e argentino. Além disso, o atacante também abordou um fato curioso: nenhum campeão da Copa do Mundo pela França está entre os finalistas ao prêmio The Best.

"Não estou entre os jogadores nomeados, mas também não há qualquer francês. Fizemos um grande torneio no Mundial da Rússia, mas é assim. Não há como voltar atrás, mas sim olhar pra frente. Já não podemos fazer nada. É o prêmio da FIFA e é uma pena que que não haja nenhum campeão do mundo entre eles", iniciou.

Griezmann ainda lembrou de outros companheiros franceses que se destacaram na competição, dizendo que existe a possibilidade de ele vencer a Bola de Ouro, premiação concedida pela revista francesa France Football. "Fizemos um grande Mundial e todo o plantel merecia um prêmio, Mbappé, Varane, Kanté (ainda que não se fale muito dele, fez um Mundial estupendo) ou eu mesmo… Mas é assim. Creio que a Bola de Ouro tem mais prestígio, mais história, tenho-a na minha cabeça, tenho três meses para dar tudo e logo vemos o que acontece".

Para finalizar, o atacante falou sobre os rumores de sua ida para outra equipe, bastante fortes na última janela de transferências, e afirmou: se quisesse dinheiro, teria ido para a China. "Não fiquei por essa razão porque o dinheiro não é o mais importante para mim. Fico onde me quiserem mais, onde me derem mais amor… Ficar por dinheiro, nunca. Se fosse assim, ia para a China. Estou muito feliz no Atlético, tenho um treinador que me quer e que me dá confiança, tenho companheiros que acreditam em mim e tenho torcedores que sei que me querem e vi isso no primeiro jogo desta temporada no nosso estádio".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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