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Marcelo Oliveira lamenta derrota do Fluminense: 'Erros foram muito infantis'

Treinador garante que falhas individuais não se repetirão nas próximas partidas

14 ago 2018 - 09h52
(atualizado às 09h52)
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Um primeiro tempo muito abaixo do esperado e erros em passes não forçados, que provocaram os três gols do Internacional, foram os motivos para a derrota do Fluminense por 3 a 0, na segunda-feira, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, pela 18.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Assim o técnico Marcelo Oliveira explicou mais um resultado negativo da equipe.

"O que nós erramos foram os passes não forçados que provocaram os gols. Quando eles erraram, a gente não conseguiu fazer os gols e quando nós erramos, eles decidiram. Nossos erros foram muito infantis e isso não pode acontecer com um time da grandeza do Fluminense", lamentou Marcelo Oliveira na entrevista coletiva após a partida.

Após ter perdido para o Ceará, em Fortaleza, e empatado com o Bahia, no estádio do Maracanã, o Fluminense buscava a reabilitação no Brasileirão. Marcelo Oliveira crê que a falta de atenção atrapalhou. "Pode ser algo ligado à concentração, embora a gente tenha se mobilizado muito para esse jogo. Tínhamos empatado o último aqui e esse era importante e fundamental na sequência em casa. Tivemos chances de abrir o placar primeiro, talvez ali o jogo tivesse tomado um rumo diferente", afirmou.

O treinador não quer mais que essas más atuações voltem a se repetir, ainda mais que o Fluminense terá agora a partida decisiva contra o Defensor, no Uruguai, nesta quinta-feira, pela rodada de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana. Na ida, no Rio de Janeiro, o time tricolor venceu por 2 a 0.

"Isso não vai ser uma tônica do Fluminense. Nesses jogos que tivemos, foi um time muito determinado, mesmo com dificuldades técnicas. Temos que tirar como ensinamento, a desatenção pode custar muito caro e temos que ter uma reação para os próximos jogos. Ainda mais em uma decisão de Sul-Americana como a que temos pela frente na quinta-feira", completou Marcelo Oliveira.

Estadão
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