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Dirigente do Flamengo critica MP por ser contra o retorno do futebol

3 jun 2020 - 17h32
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O Ministério Público do Rio de Janeiro entrou com representação para impedir a flexibilização da quarentena pela pandemia de coronavírus. O vice-presidente geral do Flamengo, Rodrigo Dunshee de Abranches, criticou a atitude nas redes sociais.

"O prefeito, com cautela, ciência e planejamento, fez um plano para começar a flexibilizar o retorno das atividades no RJ, em fases. Coisa séria, li. Agora, vejo o MP do RJ ir a Justiça para impedir que o plano seja colocado em prática. Isso avacalha essa nobre instituição", escreveu o dirigente.

(Foto: Reprodução/CRF)
(Foto: Reprodução/CRF)
Foto: Gazeta Esportiva

Dunshee apagou o post pouco tempo depois. No entanto, o dirigente manteve a postura ao ser questionado.

"Eu apaguei porque começou a virar questão política. Mas eu acho errado o MP atacar um plano estruturado. O STF reconheceu aos municípios o direito de fixar regras de isolamento e flexibilização. A lei federal de 06 de fevereiro assim previu. O plano é estruturado e prevê que as atividades retornarão em fases. As fases dependem de melhoria dos números da Covid e de leitos etc. O MP está invadindo a esfera de atribuição exclusiva do município, ainda mais se tratando de um plano estruturado que só avança com a melhoria da situação", declarou ao Globoesporte.com.

Com a atitude do MPRJ de impedir a flexibilização da quarentena, o Flamengo seria diretamente afetado. Os clubes estariam proibidos de retomar os treinos nos CTs. O elenco rubro-negro voltou às atividades há duas semanas no Ninho do Urubu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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