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Figueirense nega dividir centro de treinamento com o rival Avaí

Presidente do time avaiano deu a ideia, mas representante do Figueira destacou que seria desrespeitar todas as normas de saúde

15 mai 2020 - 14h12
(atualizado às 14h33)
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Com a proibição de treinos presenciais imposta pela prefeitura de Florianópolis, Figueirense e Avaí, que já protocolaram o pedido de liberação, estão se virando como podem para dar continuidade à preparação visando a retomada do Campeonato Catarinense. Nos últimos dias, uma polêmica foi levantada. Francisco Battistotti, presidente do time avaiano, deu a entender que usaria as dependência do rival, em Palhoça (SC), o que foi totalmente rebatido por Norton Flores Boppré, mandatário do clube alvinegro.

"É muito respeitosa e harmoniosa (a relação), visa se unir nessas dificuldades que todos os clubes do mundo estão passando pela pandemia. Estamos unidos na defesa dos interesses do futebol da capital e de Santa Catarina. Mas quanto ao CFT do Cambirela, isso não aconteceu e nem poderia", afirmou Boppré, à rádio Figueira.

Figueirense nega dividir CT com o arquirrival Avaí
Figueirense nega dividir CT com o arquirrival Avaí
Foto: Divulgação/Assessoria do Figueirense / Estadão

"As estruturas de Figueirense e Avaí em relação ao departamento de futebol, comissão técnica, atletas e demais envolvidos são grandes e jamais seria permitido, seria uma desconsideração a todas as recomendações das autoridades de saúde, que no mesmo espaço, no mesmo ambiente, tivessem duas agremiações treinando com vista a retomada", completou.

Boppré ainda explicou que o Avaí consultou a prefeitura de Palhoça sobre a possibilidade de treinar na cidade, próxima de Florianópolis, mas deixou claro que os responsáveis de saúde não concordariam com um treinamento de duas equipes no mesmo local. Por isso, não irá disponibilizar qualquer área ao rival do Figueirense.

Florianópolis tem 4.365 casos confirmados do novo coronavírus, até o início desta sexta-feira, e 78 mortes. O Brasil já bateu a marca de 207 mil contaminados e 14.131 mortes.

Estadão
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