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Equador e Honduras buscam apoio da torcida local em Curitiba

20 jun 2014 - 01h50
(atualizado às 09h07)
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Murilo Stringari, 27 anos, já escolheu o Equador para torcer
Murilo Stringari, 27 anos, já escolheu o Equador para torcer
Foto: Guilherme Moreira / PGTM Comunicação - Especial para o Terra

Assim como foi na primeira partida, a torcida local vai ser maioria na Arena da Baixada nesta sexta-feira, na partida entre Equador e Honduras, às 19h (de Brasília). O número, entretanto, é menor do que na estreia de Curitiba na Copa do Mundo.

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No empate por 0 a 0 de Nigéria e Irã, no dia 16 de junho, 58% da torcida presente no estádio era de Curitiba e outros 18% representavam outras cidades e Estados pelo País. Já nesta noite, o percentual cai para 43% de torcedores de Curitiba e região. Somando os fãs nascidos no Brasil, a quantia de brasileiros é a mesma: 64%.

Assim, a missão de equatorianos e hondurenhos é de conquistar os adeptos para sua seleção. Os primeiros estão em ampla vantagem, com 12,1% e é a maior torcida estrangeira, com quase cinco mil ingressos. Os americanos estão logo atrás com 10,3%, enquanto a Honduras tem apenas 1,2% dos bilhetes, que a aproximadamente 500 entradas.

“É uma cidade tranquila, bonita e as pessoas são muito comunicativas. Vamos ganhar do Equador por 2 a 1”, arrisca José Antonio Martinez, de 58 anos, comerciante hondurenho que vive New Jersey-EUA.

Hondurenhos, em menor número, também circulam pela capital paranaense
Hondurenhos, em menor número, também circulam pela capital paranaense
Foto: Guilherme Moreira / Divulgação

Já Rubén Cerda vive no Brasil desde 1988, mas é equatoriano de nascença e adotou a capital paranaense como residência. “Curitiba é a minha casa, já são muitos anos aqui. Na sexta, eu vou ao jogo com toda minha família, esposa, três filhos, noras e netos. Vamos fazer uma festa. E ainda vou receber quatro equatorianos”, afirma Cerda, que mora no bairro Tarumã.

Presença “ilustre”

A partida desta sexta-feira foi escolhida pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, para cumprir agenda em Curitiba. Na teoria, o mandatário da entidade máxima do futebol vai acompanhar, ao menos, uma partida em cada uma das 12 cidades-sede. “É o jogo que ele vai ver na Baixada. Vamos recebê-lo no meio da tarde”, confirma Mario Celso Cunha, coordenador da Copa do Mundo na cidade.

Fonte: PGTM Comunicação - Especial para o Terra PGTM Comunicação - Especial para o Terra
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