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Em busca de redenção, Brasil é destaque do grupo E

Sérvia, Suíça e Costa Rica têm chances de passar de fase

13 jun 2018 - 16h43
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Buscando esquecer o fatídico 7 a 1, o Brasil é o grande favorito na chave E da Copa, que conta com Suíça, Sérvia e Costa Rica. Atrás do hexacampeonato, o Brasil é forte candidato ao título.

Neymar já mostrou em amistosos que está recuperado de contusão no pé
Neymar já mostrou em amistosos que está recuperado de contusão no pé
Foto: EPA / Ansa - Brasil

Para isso, a seleção contará com o atacante Neymar, do PSG, que é a grande referência do elenco. Já a Costa Rica tentará repetir a boa campanha de 2014, na qual chegou nas quartas. A Suíça buscará ir além das oitavas, fase que alcançou no último Mundial. Por último, a Sérvia quer superar pela primeira vez a fase de grupos da Copa.

Azarão

Com uma sólida campanha nas Eliminatórias e confiante após ter chegado nas quartas do Mundial de 2014, a Costa Rica terá de surpreender de novo para avançar de fase em 2018.

O grupo em que caiu nesta edição é mais simples que o de 2014, que era composto por Inglaterra, Itália e Uruguai, sendo que todos terminaram atrás dos costa-riquenhos. Porém, mesmo assim, a Costa Rica terá confrontos complicados pela frente.

A seleção, que é treinada por Óscar Ramírez, tem como principal nome o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid. O jogador de 31 anos foi providencial na conquista da Liga dos Campeões desta temporada. Além de Navas, a Costa Rica aposta na experiência do zagueiro Giancarlo González, do Bologna, assim como na efetividade do meio-campista Celso Borges, do La Coruña, e nos gols de Bryan Ruiz, do Sporting Lisboa.

Corre por fora

Sucessora de Iugoslávia e Sérvia e Montenegro, a Sérvia chega nessa Copa do Mundo tentando, pela primeira vez sob a nova denominação, chegar nas oitavas da competição. Após ter ficado de fora do último Mundial, em 2014, a Sérvia conseguiu se classificar realizando uma ótima campanha nas Eliminatórias, ao finalizar em primeiro do seu grupo, superando Gales, Irlanda e Áustria.

A equipe é comandada por Mladen Krstajic e, no gramado, a grande referência é o meio-campista artilheiro Sergej Milinkovic-Savic, da Lazio. A jovem seleção da Sérvia ainda conta em seu elenco com os atacantes Adem Ljajic, do Torino, e Aleksandar Mitrovic, do Fulham. Os defensores Branislav Ivanovic, do Zenit, e Aleksandar Kolarov, da Roma, darão mais experiência.

Favoritos

Para afastar o fantasma do 7 a 1 e conquistar o sonhado hexacampeonato, a seleção brasileira vive uma grande fase sob a batuta do técnico Tite, sendo cotada como uma das grandes favoritas ao título.

Com o ex-treinador do Corinthians, a seleção brasileira teve apenas uma derrota, diante da Argentina, por 1 a 0, em um amistoso realizado em junho de 2017. O Brasil é liderado pelo atacante Neymar, que vem de uma fratura no quinto metatarso do pé direito. Porém, após passar por uma cirurgia e um intenso tratamento médico, já se mostrou plenamente recuperado nos amistosos contra Croácia e Áustria.

Além de Neymar, o Brasil conta com uma mescla de jovens e experientes jogadores, como o atacante Gabriel Jesus, do Manchester City, o meio-campista Philippe Coutinho, do Barcelona, e os defensores Thiago Silva, do PSG, e Miranda, da Inter de Milão.

Figura carimbada nos últimos três Mundiais (2006, 2010 e 2014), a Suíça tenta fazer história sob o comando do bósnio Vladimir Petkovic, que trouxe para a Copa do Mundo de 2018 um elenco muito jovem.

Classificada na repescagem graças a um heroico gol do lateral Ricardo Rodriguez, do Milan, contra a Irlanda do Norte, o principal destaque da Suíça é o meio-campista Xherdan Shaqiri, do Stoke City.

Os jovens Granit Xhaka, do Arsenal, e Breel Embolo, do Schalke 04, são alguns destaques da seleção suíça. Já os veteranos Stephen Lichtsteiner, do Arsenal, Blerim Dzemaili, do Bologna, e Valon Behrami, da Udinese, são também algumas apostas.

Fique de olho

Após ter deixado o Mundial de 2014 nas quartas de final por conta de uma lesão, Neymar chega para se redimir na Copa deste ano. Em sua primeira temporada pelo PSG, depois de uma transação que se tornou a mais cara da história, Neymar liderou a sua equipe na conquista do Campeonato Francês com folga.

Ansa - Brasil   
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