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Desfalcado na defesa, Fluminense tenta impedir 'turno' perfeito do Palmeiras

16 nov 2018 - 20h50
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Com a cabeça na Copa Sul-Americana, competição em que briga para chegar à final, o Fluminense breca a ansiedade e se concentra no Campeonato Brasileiro. Com desfalques importantes na defesa, o time carioca desafia o líder Palmeiras em duelo nesta quarta-feira, às 21h45, no Allianz Parque, em São Paulo.

Na competição nacional, a equipe tricolor praticamente não aspira mais nada. Na décima posição, soma 41 pontos e precisa de duas vitórias para se confirmar matematicamente na Série A. No entanto, tem uma motivação extra. O Flu, curiosamente, foi a última equipe que venceu o Palmeiras na competição. Na ocasião, o time carioca bateu o rival paulista no Maracanã por 1 a 0, resultado que culminou com a demissão de Roger Machado do comando palmeirense.

Assim, o foco principal do time carioca se tornou o título da Copa Sul-Americana. A decisão da vaga à grande final será no dia 28 deste mês. Como perdeu o primeiro duelo por 2 a 0 para o Atlético Paranaense, o time carioca precisa de uma vitória por três gols para avançar à final.

Enquanto a decisão da competição continental não chega, o time do técnico Marcelo Oliveira tem problemas na zaga para o duelo com o líder do Brasileirão em que busca triunfar após três jogos sem vitória.

O capitão Gum está com um edema na panturrilha esquerda, o lateral-direito Gilberto segue afastado, Léo, seu substituto, tem um edema na coxa direita e Ibañez sentiu um desconforto muscular no treino da terça-feira e também não viajou à capital paulista.

Dessa maneira, Paulo Ricardo e Igor Julião, que foram titulares contra o Sport, devem seguir no time para ocupar as vagas de Gum e Léo. Para o lugar de Ibañez, Marcelo Oliveira tem a opção de colocar Frazan, ou abrir mão do esquema com três zagueiros e projetar a entrada de um meia ou um atacante. Sornoza, por outro lado, volta ao time depois de cumprir suspensão contra o Sport pelo terceiro cartão amarelo.

Provável titular, Igor Julião celebrou a oportunidade que apareceu a ele. "Jamais imaginaria terminar o ano assim, até pela forma que cheguei aqui. Não passava pela minha cabeça. Trabalhei para que se a oportunidade aparecesse, eu pudesse cumpri-la. Às vezes, parece que a ficha ainda não caiu", disse o lateral.

Estadão
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