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Cruzeiro "escala" líderes para entrevistas e Fábio fala em excesso de confiança

23 mai 2019 - 21h45
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Nos últimos dias algo ficou claro: os jogadores com mais identificação com a torcida do Cruzeiro foram escalados para as entrevistas coletivas. O volante Henrique, o zagueiro Léo e o goleiro Fábio, todos com vários anos de serviços prestados a agremiação mineira, foram para as coletivas - em modo geral todos evitaram ampliar uma crise. O camisa 1 do grupo celeste explicou a situação por um excesso de confiança dos jogadores.

"São momentos que aparecem quando você ganha uma competição, vai muito bem em outra, somente escuta elogios, e, às vezes, de modo inconsciente, você entra em alguma partida pensando que vai ser natural, que você vai conseguir render o esperado, tanto pelo grupo, pela sequência, são vários fatores que passam u m excesso de confiança, mas que dentro do jogo a gente sabe que as coisas são resolvidas apenas no campo", destacou o goleiro cruzeirense.

Nos últimos dias várias situações foram apontadas para o momento turbulento vivido pelo Cruzeiro. Foi falado que a diretoria não conseguiu arcar com uma dívida de premiações dos jogadores, que o técnico Mano Menezes estava emprestando dinheiro para o time celeste e, também, que há um racha entre os atletas celeste. Entre os nomes citados estava o do goleiro Fábio. Ele lamentou ter seu nome envolvido em algo que trata como "boato".

"Infelizmente o resultado negativo aconteceu. Com os placares que não vêm nos favorecendo, aí as pessoas colocam muitas polêmicas, as pessoas vão falando com muito mais facilidade nas redes sociais e, infelizmente, gera em alguns torcedores o sentimento de verdade, prejudicando todo o trabalho e planejamento. E também o caráter de todos que estão aqui dentro do Cruzeiro. Eu que estava fora vi várias situações com o meu nome, mas essas coisas infelizmente acontecem nas redes sociais, as pessoas vão sempre colocando as palavras sem assumir nenhum tipo de responsabilidade", disse o arqueiro que acrescentou que isso tem se tornado algo comum.

"A gente já está calejado quando a isso. Já vivenciamos várias situações assim. Agora é focar no próximo jogo, contra a Chapecoense, porque as coisas que aconteceram contra o Fluminense não têm mais como voltar atrás", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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