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Costarriquenho diz que chegar nas oitavas não é suficiente

20 jun 2014 - 18h11
(atualizado às 20h19)
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<p>Celso Borges quer fazer história com a seleção</p>
Celso Borges quer fazer história com a seleção
Foto: Brian Snyder / Reuters

A seleção da Costa Rica igualou nesta sexta-feira seu melhor desempenho em Copas do Mundo, mas isso não é suficiente para seus jogadores, disse o meia Celso Borges, destacando que a próxima meta é alcançar a "imortalidade".

A Costa Rica venceu a Itália por 1 a 0 e se classificou para as oitavas de final de um Mundial pela segunda vez em sua história, mas os heróis querem novas conquistas.

"Que as pessoas desfrutem, porqueque vamos buscar mais", afirmou Borges à transmissão oficial após o jogo. "igualamos a história, mas queremos ser imortais."

A seleção costarriquenha, que disputa sua quarta Copa do Mundo, só havia ido para a segunda fase na Copa da Itália, em 1990, na qual foi eliminada pela então Checoslováquia. Nos Mundiais de 2002 e 2006 caiu na fase de grupos.

O gol da vitória e da classificação foi marcado por Bryan Ruiz, aos 44min do primeiro tempo, quando cabeceou uma cruzamento de Junior Díaz da esquerda.

"Foi um jogo difícil, mas nós gostamos tanto que não queríamos que acabasse", disse Borges, completando a seguir: "nós estávamos muito aplicados ao sistema, ordenados. Que lindo que poderemos ficar nos livros da Costa Rica! O céu é o limite"

Outro jogador que não conseguia esconder sua alegria era o goleiro Keylor Navas, que mostrou sua categoria quando foi exigido pela Itália. "Nós nunca perdemos a cabeça", disse o goleiro. "Sempre acreditamos em nós mesmos."

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