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Tite esconde time, mas indica Pato no banco: "não é hora de vaidade"

17 mai 2013 - 19h04
(atualizado às 23h11)
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<p>Tite n&atilde;o quer vaidades em momento decisivo do Paulista</p>
Tite não quer vaidades em momento decisivo do Paulista
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

O treino desta sexta-feira não deu maiores pistas sobre a escalação do Corinthians na decisão do Campeonato Paulista, no domingo, contra o Santos. No entanto, após a atividade técnica, da qual não participaram alguns titulares, Tite deixou claro que manterá a equipe que começou as últimas cinco partidas.

"Tenho todas as possibilidades, mas não quero adiantar isso. Ainda preciso passar a definição aos atletas. Vamos deixar o Muricy trabalhar lá, pensar nas possibilidades. Eu também estou trabalhando, imaginando se o Neymar vai jogar por dentro ou por fora, se o Arouca vai sair por um lado ou por outro", afirmou Tite, que acabou cedendo diante da insistência nas perguntas sobre a possibilidade de escalar Alexandre Pato.

<p>Alexandre Pato n&atilde;o conseguiu assumir a titularidade do Corinthians</p>
Alexandre Pato não conseguiu assumir a titularidade do Corinthians
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

"No momento, não tem que ter vaidade nenhuma aqui dentro. Não é momento de vaidade, é momento de Corinthians, de equipe. Agora, é o momento de todos nós", acrescentou o treinador. "Se vocês analisarem o conjunto da obra, vão acertar a escalação."

O conjunto da obra aponta para "manter o padrão", expressão usada repetidas vezes pelo gaúcho na entrevista concedida no CT do Parque Ecológico. O Corinthians enfrentará o Santos na Vila Belmiro com: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Romarinho, Danilo e Emerson; Guerrero.

Especificamente sobre Pato, Tite disse ter visto a declaração do jogador -- "quero jogar, estou aqui para jogar" -- bem diferente da do argentino Martínez, que criou atrito no ano passado ao dizer que deixaria o clube se não virasse titular. Mas a recomendação ao atacante brasileiro foi a mesma.

"É lá no campo. Entra, joga, arrebenta, faz gol, marca! É isso aí!", entusiasmou-se o treinador. "É normal. Ele quer jogar, o Douglas, quer jogar, o Edenílson quer jogar, o Romarinho quer jogar. É lá dentro do campo. Todos querem jogar. Eu também quero", sorriu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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