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Tiago Nunes vê "tudo aberto" e avisa que estratégia do Corinthians não vai mudar

6 ago 2020 - 00h43
(atualizado às 00h43)
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A primeira final do Campeonato Paulista terminou empata sem gols e teve raros momentos agudos de ambos os ataques. Em entrevista feita pela assessoria de imprensa do próprio clube, Tiago Nunes admitiu a disputa acirrada, apesar de destacar as posturas diferentes entre Corinthians e Palmeiras.

"Muito equilibrado, as duas equipes buscando o jogo competitivo, características marcantes, diferentes, o Corinthians tentando trabalhar a bola, aproximação, pé em pé, teve bom volume no primeiro tempo, dificuldades no segundo, acabou sendo um jogo sem muitas chances de gol, pouca criatividade, mas muita entrega. Fica tudo em aberto para volta, jogo único, onde irá definir o futuro campeão".

Com um elenco enxuto e mudanças pontuais recentes, o técnico alvinegro já avisou que a postura do atual tricampeão não deve mudar para o Derby do Allianz Parque, no próximo sábado.

"Não tem como fazer uma previsão do que o adversário vai propor. A nossa estratégia é manter a mesma perspectiva, procurando espaços, triangulações, que a bola chegue com um pouco mais de qualidade no comando de ataque. Será muito equilibrado, parelho e os detalhes farão a diferente para quem vai vencer.

Dentro deste cenário, as oportunidades desperdiçadas por Ramiro e Vital, principalmente no lance do volante, não deixaram de ser lamentadas por Tiago Nunes.

"Uma final, normalmente, é notabilizada por pouca chance de gol. Tivemos duas bem claras e só os detalhes fazem a diferença".

Por outro lado, o time do Parque São Jorge segue sem levar gol desde o retorno do campeonato. A série já dura cinco jogos.

"Creio que defensivamente foi mais Uma partida muito boa, a equipe conseguiu trabalhar todos bem compactos, linha defensiva mais alta, é difícil contra uma equipe que tem jogadores de velocidade, a gente conseguiu ter um bom equilíbrio, muito pelos jogadores, entendimento e a vitória pessoal nos duelos, o que facilita todo o sistema.

Por fim, o treinador também explicou as tentativas ao colocar Cantillo, Léo Natel e Araos, todos no segundo tempo.

"Cantillo vinha jogando como titular, tem qualidade, teve dificuldades na retomada dele na parte física e, quando eles estavam começando a treinar, teve covid. Então, temos de fazer um trabalho de recuperação, ele entrou, acabou dando mais volume, posse de bola, pegou nossos atacantes um pouco mais desgastados. E a entrada do Araos e do Natel foi para tentar dar mais velocidade e presença ofensiva".

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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