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Mina se diz "tranquilo" com vaias na Arena Corinthians e lamenta nova eliminação

29 jun 2019 - 00h46
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O zagueiro colombiano Yerry Mina foi um dos grandes personagens da partida entre o seu país e o Chile, na noite desta sexta-feira, na Arena Corinthians. Vaiado desde o aquecimento, o ex-palmeirense se disse tranquilo mesmo quando teve de ouvir os alaridos na caminhada até bater o pênalti. A tristeza, porém, deu as caras devido a mais uma eliminação na disputa de penalidades, assim como correu na Copa do Mundo da Rússia.

"Tranquilo, a verdade é que já vim aqui e fiz boas apresentações. Estive tranquilo com isso durante a partida", comentou o jogador, que anotou dois gols no estádio de Itaquera, em 2016 e 2017, e recebeu uma "marcação" especial da galera. Houve uma breve tentativa de resposta dos colombianos, cantando seu nome no primeiro tempo, mas o terreno foi hostil para o atleta.

Assim como no seu discurso, no entanto, Mina foi seguro ao lidar com a situação. Depois de fechar sua missão com o pênalti bem batido, baixou o meião, sacou suas duas caneleiras, beijou ambas e esboçou a dança tão conhecida da torcida palmeirense. "Foi para a minha mãe e a minha senhora, elas que me acompanham", avaliou.

Ainda em busca do seu primeiro título pelo seu país, o atleta do Everton, da Inglaterra, Mina quase havia sido herói no ano passado, em outra eliminação. Ele marcou o gol de empate por 1 a 1 com a Inglaterra, no último lance da partida, levando a decisão para a prorrogação e, posteriormente, aos pênaltis.

O problema é que, assim como nesta sexta, ele e seus companheiros saíram derrotados. "A gente sai triste, não era o que a gente queria. Agora é olhar o que a gente errou e melhorar porque as coisas seguem. Triste sair assim de novo, saímos assim na Copa do Mundo", continuou o atleta.

Único que não saiu pela zona mista, o atleta deve entrar de férias agora e, possivelmente, rever alguns amigos que fez no ano e meio que morou em São Paulo. "Eu penso que estamos fazendo o nosso trabalho, tratamos de dar o melhor pela Colômbia. Não termina aqui", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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