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Jô fala sobre possível volta ao Corinthians e elogia Andrés

19 mai 2020 - 13h40
(atualizado às 13h55)
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Foto: SERGIO BARZAGHI/Gazeta Press

O atacante Jô falou nesta terça-feira sobre a possibilidade de voltar a vestir a camisa do Corinthians. Em entrevista concedida à ESPN Brasil, o jogador do Nagoya Grampus, do Japão, negou que esteja negociando com o clube alvinegro, mas ressaltou que o clube é a sua prioridade caso retorne ao Brasil.

O vínculo de Jô com o clube japonês é válido até o mês dezembro. No entanto, o atacante tem a possibilidade de assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe a partir do meio do ano.

"Como no meio do ano tem a possibilidade de eu assinar um pré-contrato, já que não houve acordo de renovação, existem várias especulações. Eu já deixei claro que a minha prioridade, se voltar para o Brasil, é o Corinthians. Porém não existe ainda nenhuma negociação, nenhum tipo de conversa com a diretoria ou com o presidente. Se houver qualquer tipo de tentativa do Corinthians na questão de me repatriar, aí sim eu vou até o clube japonês ver se eu consigo uma liberação", revelou Jô.

O atleta de 33 anos também respondeu se os salários poderiam ser empecilhos de uma possível negociação: "Não, até porque dentro de uma negociação existem duas partes. Você tem que ver o que é bom para as duas partes. Em 2016, quando eu acertei, eu estava vindo da China, em um mercado que o investimento era alto naquele momento. Então quando eu voltei, eu sentei e conversei numa boa e a gente se acertou. Acredito que nessa questão do salário é tudo dentro do momento do clube e do que o jogador necessita. Enfim, acredito que com uma boa conversa tudo se encaixa".

Por fim, Jô falou sobre sua amizade com o presidente Andrés Sanchez e ressaltou que o resultado das eleições no Corinthians não vai interferir na sua decisão de voltar ou não ao clube.

"Tenho um carinho enorme pelo Andrés. Um cara que eu converso quase que diariamente pelo fato de ser um amigo mesmo dentro do futebol. Ele me viu crescer dentro do Corinthians e me ajudou de todas as formas. O Corinthians é uma instituição muito grande, então quem entrar ali no comando vai saber conduzir. Se vier uma possível volta vai ser independente de presidente, mas eu tenho um carinho muito grande pelo Andrés", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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