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Gabriel valoriza churrasco no CT e descarta "relaxamento" no elenco

9 ago 2017 - 12h49
(atualizado às 12h49)
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O volante Gabriel deixou o gramado do CT Joaquim Grava animado pela boa presença de torcedores, elogiosos ao ótimo momento do líder do Campeonato Brasileiro, caminhando sorridente para falar com a imprensa sobre a parada de duas semanas do clube na competição. Contente, ele ressaltou a importância de eventos como o churrasco da última terça, registrado nas redes sociais de alguns atletas, e disse que não há chance de isso tirar o foco da equipe.

"A confraternização sempre tem, é importante para o grupo, é um marco aqui no Corinthians de fazer esses churrascos. Esses momentos nossos são importantes, somos pessoas normais. Vínhamos em uma sequência muito grande, sem tempo para dar uma relaxada assim", comentou o meio-campista, relembrando a sequência de jogos quarta e domingo que precedeu o hiato causado pelo adiamento do jogo contra a Chapecoense, que seria disputado neste final de semana, mas só será realizado no dia 23.

"Brincamos entre a gente, teve pagode, sertanejo, um ou outro tentava cantar uma música, mas ainda bem que somos jogadores, porque na música está difícil. Com esse momento com o torcedor é importante, estamos com essa liga entre jogadores e torcedores, e nos dá mais força para continuar. Não é isso que vai nos relaxar, e sim nos deixar mais atento para a sequência", assegurou o camisa 5.

Nos registros feitos pelos mais diversos membros do elenco, o próprio jogador aparece cantando a música "Moleque Atrevido", do sambista Jorge Aragão, dando ênfase ao verso "respeite quem pôde chegar onde a gente chegou". Elogiado pela performance, ele descartou qualquer incursão pelo meio cultural.

"Tentei cantar um pouquinho, falaram que eu fui bem, mas não gostei muito da atuação. Estamos todos juntos, dando risada, no momento estava bom para todo mundo", avaliou Gabriel. Empolgado pela liderança do Brasileiro, com oito pontos de vantagem para o Grêmio, segundo colocado, ele ainda explicou que uma das armas para evitar o cansaço mental do grupo é, assim que deixar o CT, dificilmente pensar em futebol.

"Quando saímos daqui acabamos desligando um pouquinho, porque vivemos intensamente e acaba desgastando o psicológico. Tem de aproveitar esses dias para relaxar, ir ao cinema, sair para jantar com a família… É importante. Somos jogadores, mas temos uma vida. Vai ser um período de trabalho, mas também de certa tranquilidade pelo momento que vivemos", concluiu.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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