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Gabriel começa a se cobrar por título da Libertadores

21 nov 2017 - 08h39
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Ainda comemorando a conquista de seu segundo Campeonato Brasileiro, o primeiro pelo clube do coração, o volante Gabriel encontrou tempo para já se preocupar em aumentar a coleção de medalhas pelo Corinthians. O próximo objetivo do ex-palmeirense é a Copa Libertadores da América de 2018.

"Depois do jogo (a vitória por 3 a 1 sobre o Fluminense, que sacramentou a conquista nacional), voltando para casa, comecei a falar sobre a Libertadores e outros campeonatos. A minha família disse que eu era louco, que deveria festejar esse título primeiro. Só que sou muito intenso na minha vida e na minha carreira", comentou Gabriel, sorrindo.

Quando chegou ao Corinthians, nesta temporada, o volante também se mostrou ambicioso. Almejava virar ídolo e levantar troféus - embora o time estivesse desacreditado na época, apontado como a quarta força do futebol paulista.

"Cheguei para ser campeão. Nos últimos dez anos, o Corinthians é o maior campeão do Brasil. Como entrar na equipe e não brigar por títulos? Temos que ser cobrados por títulos. É Corinthians. Nós nos cobrávamos internamente. No ano que vem, será a mesma coisa. A equipe está bem focada. Vai comemorar e projetar 2018", avisou.

Gabriel comemora 2017 e projeta 2018 ao mesmo tempo. O atleta avisou que o Corinthians está preparado para se sair bem também em torneios de mata-mata, como a Libertadores, no ano que vem.

"Saímos da Sul-Americana e da Copa do Brasil com empates, sem perder. Estamos prontos para a Libertadores, sim. Nos momentos mais cruciais do ano, mostramos que temos uma mentalidade forte. Contra o Palmeiras, que era uma final antecipada, fizemos o que fizemos em campo. É esse o espírito necessário para a Libertadores", argumentou.

Os clássicos contra o Palmeiras foram marcantes para Gabriel também por outro motivo. Injustamente expulso na vitória no Derby disputado no Campeonato Paulista, ele sabia que estava em evidência também nos confrontos válidos pelo Brasileiro. Afinal, era bastante querido pelos torcedores rivais quando estava no Palestra Itália.

"Os Derbys valiam muito individualmente. Saí do maior rival de uma maneira muito contestada. Hoje, posso ajudar o Corinthians com muita vontade e, apesar da pouca idade (25 anos), lidero o time de alguma forma", orgulhou-se. "Muitos falam que o Gabriel só valoriza o título brasileiro que ganhou pelo Corinthians. Existe um gosto especial, mas não é por esse lado. E não quero parar por aqui", reforçou Gabriel, ressaltando outra vez o objetivo de ser lembrado como um ídolo corintiano.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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