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Fábio Santos elogia trabalho de VP e explica razão de Corinthians ser tão vitorioso na última década

25 jul 2022 - 17h39
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O dia seguinte da vitória de virada por 2 a 1 em cima do Atlético-MG, em Belo Horizonte, foi todo do herói do Corinthians. O lateral esquerdo Fábio Santos, autor dos dois gols, foi requisitado nesta segunda-feira para entrevista e fez questão de elogiar o trabalho do técnico português Vítor Pereira, há cinco meses no clube, e explicar o motivo de o time alvinegro ser tão vitorioso na última década, quando conquistou a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes da Fifa em 2012, a Recopa Sul-Americana de 2013, três edições do Campeonato Brasileiro (2011, 2015 e 2017) e quatro do Campeonato Paulista (2013, 2017, 2018 e 2019).

"Sempre gostei muito de futebol, falar sobre futebol e tento pegar um pouquinho com cada treinador que trabalhei. Vítor tem características interessantes, foi legal a maneira como o grupo entendeu as coisas que ele pede, a questão da linha de cinco, marcar pressão… Fazer diferentes funções. É legal entender a questão do rodízio, descansar quando você tem que descansar. O começo não foi fácil, mas quando passamos a entender, os resultados começaram a aparecer", disse o lateral em entrevista ao SporTV.

Fábio Santos explicou que a razão do Corinthians ter sucesso nas competições que disputa vem de sua organização tática, desde os tempos de Tite e passando por Mano Menezes, Fábio Carille e agora Vítor Pereira.

"Na verdade não surpreende. Nos anos que joguei aqui só em 2015 fugiu um pouco disso, era um time muito plástico. Nos outros anos priorizamos a questão defensiva, de ser um time seguro. É uma equipe que sabe se defender muito bem e aproveitar as chances que cria. Por isso, na década é um dos times mais vitoriosos do país", comentou.

Sobre os desafios para o restante desta temporada, com o Corinthians vivo em três competição (Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil), o lateral disse mais uma vez que não há prioridades. "Não, a gente não comenta sobre isso. É valorizar, chegamos vivos nas três competições e estamos felizes com essa margem de evolução. Estamos tentando criar uma identidade, para ficar mais competitivo, aguerrido, é difícil a equipe ser batida e espero que a gente consiga crescer nessa parte ofensiva para bater de frente contra as outras equipes", finalizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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