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Corinthians negocia patrocínio e naming rights com empresa

2 mai 2018 - 19h03
(atualizado às 20h10)
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Foto: Fernando Dantas / Gazeta Press

O Corinthians lançou as suas novas camisas na tarde desta quarta-feira, horas antes da partida contra o Independiente, e ainda pretende acrescentar uma novidade importante aos tecidos. Encontrar um patrocinador máster para a equipe - espaço vago desde abril do ano passado, ao fim do contrato com a Caixa Econômica Federal - é uma das principais missões do diretor de marketing Luis Paulo Rosenberg.

"Vai ter patrocínio máster", disse Rosenberg, taxativo, pouco depois de inaugurar um monumento em homenagem ao ídolo Sócrates diante do estádio de Itaquera, outro alvo de suas preocupações. O Corinthians ainda procura uma empresa interessada em comprar os direitos de nome da sua arena.

"As negociações do patrocínio e do naming rights são muito parecidas. Até tenho negociações em andamento em que o patrocinador quer as duas coisas. Ele acha importante ter o nome na arena e também quer ter o nome na camisa. Estamos equilibrando dois pratos ao mesmo tempo, mas chegamos lá", sorriu Rosenberg.

Para não deixar nenhum dos pratos cair, o departamento de marketing trata as negociações com cautela. Rosenberg acha que "é muito otimismo" projetar um desfecho até a Copa do Mundo da Rússia - o estádio corintiano foi construído para a abertura do Mundial do Brasil, quatro anos antes. E não abriria mão de um patrocinador máster em troca da esperança de comercializar também os direitos de nome do estádio conhecido atualmente como Arena Corinthians.

"São decisões tomadas dinamicamente. Se eu sentisse que estamos próximos de fechar as duas coisas, seguraria. Mas a gente conhece e vai respeitar aquele princípio de que um pássaro na mão é melhor do que dois voando", avisou o diretor de marketing.

O certo é que o Corinthians priorizará as empresas com marcas renomadas - a gestão anterior foi bastante criticada por vender espaços do uniforme àquelas que ainda procuravam se firmar no mercado.

"O problema não é tanto dinheiro, mas a respeitabilidade da marca. O Corinthians gosta de estar associado a marcas de que o torcedor se orgulha de ver na camisa", comentou Luis Paulo Rosenberg. "Trabalho todos os dias por isso e espero fechar o quanto antes, mas tem que ser alguma coisa realmente marcante. Esse é o escopo da nossa briga", enfatizou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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