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Corinthians completa 3º jogo sem ser vazado, mas sofre com inoperância ofensiva

Nas três partidas, equipe marcou apenas um gol, convertendo pênalti contra o Coritiba

3 dez 2020 - 05h11
(atualizado às 05h11)
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Em um Brasileirão no qual parece destinado a ser figurante, pois indica não ter força para brigar pelas primeiras posições e também vai construindo uma vantagem segura para a zona de rebaixamento, o Corinthians busca o que comemorar e valorizar. E, de acordo com os últimos jogos, pode ser a segurança defensiva. Afinal, na última quarta-feira, completou três compromissos seguidos sem ser vazado.

Nas últimas três rodadas, o Corinthians empatou duas vezes por 0 a 0, contra Grêmio, em casa, e Fortaleza, no Castelão, na noite de quarta, e venceu o Coritiba por 1 a 0, no Couto Pereira. E desde o início do Brasileirão, o time não passava tantos compromissos sem ter a meta vazada.

Esse desempenho deixa o time em situação segura na briga para seguir na elite. O Corinthians, afinal, é o décimo colocado, com 30 pontos e seis de vantagem para a zona de rebaixamento, embora essa distância possa diminuir no complemento da 24.ª rodada. Só que a distância para o G6, a zona de classificação à Copa Libertadores, está em sete pontos. Por isso, era importante triunfar na noite de quarta no Castelão.

"É o terceiro jogo sem sofrer gols. Então a parte defensiva está se ajustando, falta ajustar do meio para frente", afirmou o técnico Vagner Mancini, reconhecendo que o Corinthians ainda precisa evoluir no setor ofensivo, mas exaltando a segurança defensiva.

Como a partida diante do Fortaleza foi antecipada do fim de semana, o Corinthians só voltará a jogar em 13 de dezembro, quando receberá o São Paulo, na Neo Química Arena. Para esse compromisso, o time perdeu Jô, expulso no Castelão. O centroavante é um exemplo claro de como o ataque corintiano não tem funcionado, tanto que ele completou o décimo jogo consecutivo de jejum. Mas ganhou o apoio de Mancini.

"Jô oscilou, assim como a equipe. Ele teve dificuldade porque não tivemos a velocidade necessária no primeiro tempo. No segundo, quando encaixamos, teve a expulsão. Ele é um cara alto, ganha as bolas no alto, enfrentamos uma equipe alta, ele tinha que ficar no jogo", afirmou.

Estadão
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