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Corinthians celebra o aniversário de 55 anos de Neto, o 'Xodó da Fiel'

Craque do primeiro título brasileiro do Timão, meia ficou marcado pelos gols decisivos e cobranças de falta. Teve duas passagens no clube: entre 1989 e 1993, e entre 1996 e 1997

9 set 2021 - 16h12
(atualizado às 16h12)
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Nesta quinta-feira, 9 de setembro de 2021, um dos maiores ídolos da história do Corinthians está ficando mais velho. Trata-se de Neto, chamado de "Xodó da Fiel", que completa 55 anos de idade, e que atualmente faz enorme sucesso como apresentador. Sua história no clube ficou eternizada, principalmente, pelo título brasileiro em 1990. O clube utilizou suas redes sociais para parabenizar seu ex-atleta e desejar sucesso neste novo ano de sua vida.

Corinthians celebrou o aniversário de 55 anos do Craque Neto (Foto: Reprodução/Twitter Corinthians)
Corinthians celebrou o aniversário de 55 anos do Craque Neto (Foto: Reprodução/Twitter Corinthians)
Foto: Lance!

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José Ferreira Neto nasceu em Santo Antônio da Posse, no interior paulista, em 9 de setembro de1966. Ele deu os primeiros chutes na Ponte Preta, mas rapidamente a trocou pelo Guarani, onde iria se destacar na infância e adolescência. Ainda aos 17 anos, em 1984, estreou no time profissional do Bugre, onde ficou até a metade de 1986, quando foi contratado pelo Bangu.

Estabilizado como um meia-atacante, ele ficou pouco tempo no futebol carioca. Foi contratado pelo São Paulo, voltou para o Guarani e chegou a ser negociado com o Palmeiras, onde foi escalado fora de posição. Na metade da temporada 1989, foi envolvido em uma troca com o Corinthians, na famosa troca em que ele e o lateral Denys vestiram alvinegro, e Dida e Ribamar deixaram o clube.

Desta vez, no entanto, a camisa alvinegra caiu perfeitamente. Vestiu a 10 do Timão e rapidamente tornou-se o ponto central do setor ofensivo do time. E em 1990, viveria seu grande ano liderando o time em uma campanha de recuperação na tabela do Campeonato Brasileiro da Série A. Após um começo ruim e uma troca de técnico. Nelsinho Baptista deu liberdade a Neto, e o resultado foi o melhor possível: cinco gols de falta dos nove marcados no total.

Responsável pelos gols de bola parada nos clássicos contra Palmeiras e São Paulo na primeira fase, e pelos tentos da vitória sobre o Atlético-MG nas quartas de final (dois) e Bahia na semifinal (um). Cobrou, ainda, a falta que Wilson Mano completou de joelho para o gol no primeiro jogo da final contra o São Paulo, vencido por 1 a 0.

Capitão alvinegro, Neto saiu no segundo tempo do segundo jogo da final, mas levantou a taça do primeiro título do Brasileirão da história do Timão, em 1990. No ano seguinte, também conquistou a Supercopa do Brasil. Em 1992, ficou eternizado por marcar um golaço de bicicleta contra o Guarani.

Permaneceu no time até 1993, quando foi para o Millonarios, da Colômbia. Retornou ao time em 1996, permanecendo por uma temporada, e levantou sua terceira taça pelo time, a do Paulistão de 1997. No mesmo ano, Neto encerrou a sua passagem com o manto alvinegro. Em 228 jogos, anotou 80 gols. Também venceu pelo Timão a Taça dos Invictos em 1990, o Troféu Centenário em 1991, e o Troféu Ramón de Carranza em 1996.

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