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Citadini vê Fagner titular da Seleção e minimiza derrotas do Corinthians

11 set 2017 - 08h04
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Antonio Roque Citadini parece não ter se abalado com mais uma derrota do Corinthians neste segundo turno do Campeonato Brasileiro. Após o revés para o Santos neste domingo, o conselheiro do Timão reforçou sua confiança no elenco comandado pelo técnico Fábio Carille, inclusive, afirmando que Fagner será o titular da Seleção Brasileira, vencendo a concorrência de Daniel Alves.

Além do lateral-direito do Corinthians, o atacante Romero, que voltou da seleção paraguaia nesta semana, também ganhou elogios de Citadini, que enxergou um jogo parelho na Vila Belmiro.

"O jogo foi igual. Essa história de achar que o Santos jogou muito mais que o Corinthians… onde está escrito? O Fagner vai ser o titular da Seleção Brasileira. Nós não podemos falar nada do Romero, ele tem jogado bem. Hoje ele perdeu um gol, mas tudo bem", comentou Citadini durante o programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.

Evidentemente a sequência negativa alvinegra neste início de segundo turno não passou batida. Embora o Corinthians venha permitindo que seus concorrentes se aproximem da liderança, Citadini crê que o Timão não saiu dos trilhos e apontou as lesões de alguns atletas como o motivo principal para a queda de desempenho.

"O time está fazendo uma boa campanha. Se você pegar o conjunto do ano, é uma boa campanha. Hoje o jogo podia ser 0 a 0, 1 a 1, 2 a 2, o time não jogou uma má partida. A equipe tem sete pontos na frente, quase todos que são candidatos a correr atrás do Corinthians perderam, então acho que tem que ter tranquilidade. Esse balanço [negativo] foi claramente pelas contusões que o time teve. Se não tivesse tudo isso, provavelmente teria conquistado algumas vitórias a mais. Nós não temos do que se queixar, o time está fazendo uma boa campanha, os jogadores são dedicados. O nosso maior problema são as lesões", disse o conselheiro corintiano.

"O Corinthians não é um time que sai correndo que nem louco, desorganizado. Isso obviamente vem de uma sequência, naquela campanha com o Luxemburgo, depois o Parreira e agora é ele [Carille]. O Corinthians aprendeu a tocar a bola, esperar o jogo. Precisa melhorar na conclusão das jogadas, mas está bom. Não tem que ficar nervoso, crise é do outro lado", concluiu, cutucando o rival São Paulo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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