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Carille se segura, mas Corinthians promete agir contra árbitro

13 jun 2019 - 00h44
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Fábio Carille precisou ser contido pelos jogadores do Corinthians em um momento de fúria e descontrole depois da derrota para o Santos, na Vila Belmiro.

"O professor reclamou com razão sobre a marcação do impedimento e acho que o arbitrou falou algo que desrespeitou o Carille", comentou Ralf, à Globo, na saída de campo.

Após ir ao vestiário e esfriar a cabeça, o treinador apareceu novamente no gramado para conceder entrevista coletiva e claramente tentou se segurar nas palavras para não sofrer algum tipo de punição.

"O lance do Avelar não estava impedido, que o Clayson termina com o gol. A orientação é que qualquer dúvida é para esperar o lance acontecer, para depois ir para o VAR. Ele (o bandeira) levantou lá, depois dá um impedimento de tiro de meta, que é coisa que não pode acontecer, é básico do futebol", explicou Carille.

"Fui lá (falar com o árbitro), em 153 (agora 154) jogos pelo Corinthians, foi a primeira vez que aconteceu. Uma coisa feia, mas fui lá numa boa e ele foi muito sem educação comigo. Por isso aconteceu tudo aquilo", completou.

Questionado se foi xingado de "vagabundo", o comandante corintiano voltou a evitar ainda mais polêmica.

"Vamos deixar isso para lá. Não queremos perder tempo nesses 20 dias de trabalho", concluiu.

Já Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do clube paulistano, deixou claro que a instituição deve, sim, se manifestar oficialmente contra o árbitro carioca Wagner do Nascimento Magalhães junto à CBF.

"Foi, sem dúvida (ofendido). O Fábio vocês acompanham o trabalho dele, são 154 jogos, nunca vi ele assim. Vamos olhar com calma as imagens. Se realmente foi ofendido, a gente vai ver o que é possível fazer, e faremos", avisou.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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