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Carille revive pesadelo da bola parada e fala em "treinar mais"

15 fev 2018 - 07h23
(atualizado às 07h23)
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O técnico Fábio Carille reviveu, na noite da última quarta-feira, o pesadelo que marcou boa parte da reta final do Corinthians no Campeonato Brasileiro do ano passado: os gols sofridos em bolas paradas. Causa do único tento da vitória do São Bento em Itaquera, o escanteio voltou a atormentar a defesa corintiana, que havia passado ilesa neste tipo de jogada na temporada até aquele momento.

Em 2017, o treinador viu os escanteios originarem seis dos últimos 12 gols sofridos pela equipe no torneio, muitos com a mesma configuração do revés para os sorocabanos: bola na primeira trave e cabeçada indefensável para Cássio. O retorno de um problema antigo justamente quando, dentro de campo, a nova formação começa a encontrar mais dificuldades neste início de temporada.

"Não fizemos por merecer, temos de ser justos. A gente tem que jogar mais, e sabemos que podemos jogar mais. É bom que está acontecendo num momento que ainda dá para melhorar o time, trabalhar o que precisa trabalhar", disse o treinador, reconhecendo que precisa de mais tempo para fazer os comandados agirem naturalmente no 4-1-4-1, principalmente nos jogos contra grandes adversários.

""Gostei no começo do que a gente fez no 4-1-4-1, agora não está funcionando tanto. Preciso ver se são as peças ou o meu treinamento que precisa ser melhor. A partir de amanhã (quinta) começo a ver isso", explicou o comandante, que terá um jogo-treino contra o Atlético-PR, nesta quinta-feira, no CT Joaquim Grava, para fazer novos testes na formação.

Depois, o Timão só volta ao gramado na segunda-feira, quando encara a equipe do Red Bull, em Campinas. Essa será a última partida antes da complicada sequência de duelos frente a Palmeiras, no dia 24, Millonarios, no dia 28, e Santos, no dia 4 de março.

"Vamos fazer um bom jogo contra o Red Bull para ir com confiança para o clássico (contra o Palmeiras) e depois para a estreia da Libertadores (contra o Millonarios). Graças a Deus está acontecendo num momento que dá para consertar", concluiu Carille.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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