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Carille diz que Corinthians permanece na briga pelo título

Técnico relembra 2017 quando o time virou o turno com 14 pontos de vantagem e viu os adversários buscarem a diferença

15 set 2019 - 21h05
(atualizado às 21h05)
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O técnico Fábio Carille afirmou neste domingo que o Corinthians permanece na luta pelo título brasileiro, após encerrar o 1º turno do campeonato dez pontos atrás do líder Flamengo: 32 a 42. A derrota para o Fluminense, no estádio Mané Garrincha, encerrou invencibilidade de dez jogos do time no Brasileirão (14 jogos, levando-se em conta a Sul-Americana).

O treinador lamentou a rodada sem somar pontos. Na rodada passada, a 18ª, o Corinthians vencia o Ceará em Itaquera, levou o gol nos acréscimos e somou apenas um ponto. Apesar da distância para o Flamengo, Carille nega que o time vá priorizar a Copa Sul-Americana, onde o time está na semifinal.

"Em 2017, a gente virou o turno com 14 pontos de vantagem e enroscou até a vitória contra o Palmeiras, que foi fundamental, para conquistar o título. Tem muita coisa pra acontecer, mas fica difícil quando os da frente ganham e a gente não, mas tem muita coisa pra rolar", comentou.

Quanto ao time, Carille fez elogios ao atacante Janderson. O jogador de 20 anos iniciou pela primeira vez uma partida na equipe titular. Ele atuou na vaga de Clayson, que cumpriu suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo.

Janderson está inscrito na Copa Sul-Americana, e deverá ficar à disposição do treinador para o primeiro confronto contra o Independiente del Valle, na quarta-feira. "Depois de uma sequência, perdemos. Individualmente, queria parabenizar a partida do Janderson, que veio com personalidade, fez mais do que eu imaginava".

Ainda tímido diante dos microfones, Janderson disse recebeu apoio dos companheiros, que pediram a ele para jogar com alegria e não pensar demais na responsabilidade de vestir a camisa do Corinthians.

"Minha característica é a velocidade. Lamento o fato de o Clayson não ter jogado. Pude cumprir bem a função dele. Agradecer ao professor Carille pela confiança e aos meus companheiros. Antes do jogo, eles conversaram comigo, falaram para eu jogar leve, não sentir a pressão. Fiz apenas meu futebol com alegria", declarou.

Estadão
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