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Carille aprova atuação do Corinthians e dá explicações sobre reforços

13 jan 2019 - 20h51
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O Corinthians empatou com o Santos na Arena no primeiro amistoso de 2019. Depois de 60 minutos de jogo, Fábio Carille trocou seus 11 jogadores de uma só vez. A ideia foi dar oportunidades e ampliar suas avaliações. No fim, o técnico corintiano gostou do que viu e se mostrou confiante para a estreia no Campeonato Paulista, agendada para domingo, de novo em Itaquera, contra o São Caetano.

"Saio satisfeito com o que aconteceu. A equipe errou, mas tentou fazer triangulações chegando ao gol adversário. Na volta do segundo tempo, a gente adiantou mais a equipe e conseguiu ficar com a bola, algo que eu não estava conseguindo passar do banco de reservas. O torcedor pode esperar um time muito organizado, de muita qualidade e dedicação. Vamos em busca dos nossos objetivos passo a passo", afirmou, antes de completar. "A equipe vai ser definida no máximo até quarta. Usei hoje para experiências. Vou usar muito de acordo com o adversário".

O grande destaque do confronto atende por Gustagol. O centroavante de passagem apagada em 2016, voltou como campeão da Série B pelo Fortaleza e um dos artilheiros do país na última temporada. Nesse domingo, foi dele o gol e as melhores chances do Timão.

"Vestir essa camisa do Corinthians a gente sabe que não é fácil. Ele chegou do Criciúma com a responsabilidade de vestir a camisa 9 num momento de transição, em que saíram muitos jogadores. Ele trabalhou bem e teve destaque no Fortaleza. Subir e fazer 30 gols no ano ajuda. É um jogador de área, e precisamos fazer a bola chegar nele. Ele é chato, ataca a bola, chega com qualidade. É um 9 mesmo", comentou.

Já Junior Sornoza apareceu pouco ao lado de Jadson, mais aberto pela esquerda. Carille aproveitou para relembrar outros jogadores que fizeram sucesso jogando com o atual camisa 10 corintiano.

"Ele jogou mais por dentro (como meia), mas jogou pela direita, esquerda e até de segundo volante no Fluminense. A ideia é ter dois meias em campo. O que o Jadson fazia em 2015, com Renato Augusto por dentro e Jadson aberto, como aconteceu com Rodriguinho e Jadson em 2017… É dar rodagem para os jogadores terem um entendimento", afirmou Carille, ainda em dúvida também sobre o posicionamento de Ramiro, outro reforço que estreou no amistoso.

"Eu ainda não sei. Ele se colocou à disposição para jogar como segundo (volante) ou aberto. Mas, a princípio, começo com ele por dentro, mas não é algo bem definido".

Confira mais trechos da entrevista coletiva de Fábio Carille:

Excesso de atacantes

"Foi algo que ainda na Arábia conversando com a diretoria eu coloquei isso. O Cruzeiro tem quatro atacantes. Vamos ter um pouquinho de paciência. A princípio, todos estão brigando por espaço"

Manoel e Vagner Love

"Sobre o Manoel, vamos esperar finalizar para poder falar, igual eu sempre fiz. O Vagner Love é um dos jogadores que estão no radar, assim como muitos. Jogador de qualidade tem de estar perto. Se tiver possibilidade de trazer, tenho certeza de que o clube vai brigar. Mas já estou muito satisfeito com o que está acontecendo. Agora é responsabilidade minha e da comissão técnica para que os jogadores tenham um entendimento e um início bem legal"

Reencontro com a Fiel

"Essa questão da torcida mexeu comigo já na Arábia. A manifestação da torcida começou a mexer muito comigo, muito mesmo, foi muito forte. Comecei a olhar diferente a partir desse momento. Aqui, hoje, foi algo especial. Chega a emocionar mesmo, tem que segurar um pouco passando no meio dos torcedores. Acreditando que vai ser um bom trabalho. A responsabilidade aumenta, mas eu, a diretoria e a comissão estamos preparados para enfrentar esse ano"

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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