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Com três anos de antecedência, Time Brasil define bases em Tóquio

25 jun 2017 - 18h42
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Faltando três anos para a próxima olimpíada, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) já tem definido sete bases de treinamento da Seleção durante os Jogos de Tóquio 2020. Neste domingo, o presidente da COB, Carlos Arthur Nazman, acertou com o presidente do Comitê Olímpico do Japão, Tsunekazu Takeda, e com autoridades de distritos e cidades japonesas a utilização dos locais pelos atletas antes e durante a competição.

"Temos certeza de que os brasileiros se beneficiarão da melhor estrutura na fase final de preparação para os Jogos de Tóquio", afirmou Nuzman. Para o ex-jogador, que disputou os Jogos Olímpicos Tóquio 1964 com a Seleção de vôlei, as instalações são de alto nível. "Estamos muito satisfeitos em poder proporcionar aos nossos atletas todas as condições para treinarem e se adaptarem da melhor forma ao clima e fuso horário local".

No evento, além de estrutura para treinamento e recuperação, serão oferecidas comidas brasileiras, para que os representantes do País se sintam em casa no Japão. Prevê-se que 120 atletas utilizem a principal base do Brasil em Tóquio, a Universidade de Rikko. A cidade de Sagamihara receberá oito modalidades e 90 esportistas.

A equipe de natação ficará junto ao judô, em Hamamatsu. O grupo de Rafaela Silva esteve recentemente no país asiático e aprovou o local. As bases em Enoshima, Ota e Koto serão utilizadas por outros grupos, que ainda não foram definidos.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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