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Com Calderano, tênis de mesa do Brasil define equipe para o Pan de Lima

Masculino defende ouro conquistado em Toronto há quatro anos; feminino foi prata no Pan canadense

10 jun 2019 - 20h43
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A comissão técnica da seleção brasileira de tênis de mesa anunciou nesta segunda-feira a lista de seis jogadores que vão defender o País nos Jogos Pan-Americanos de Lima, a partir de 4 de agosto. E a equipe vai ser liderada por Hugo Calderano, o oitavo colocado do ranking mundial e melhor mesa-tenista das Américas.

Além de Calderano, a equipe masculina, que há quatro anos foi campeã no Pan de Toronto, também contará com Gustavo Tsuboi (35°) e Eric Jouti (60°). Já o time feminino, medalhista e prata no Canadá, será composto por Bruna Takahashi (62ª do ranking), Jessica Yamada (144ª) e Caroline Kumahara (286ª). Eles serão comandados por Jean René Mounie, Francisco Arado, o Paco (ambos da seleção masculina), e Hugo Hoyama (feminina).

Em 2015, além das conquistas nos eventos por equipe, o Brasil levou cinco medalhas nos torneios individuais: ouro com Hugo Calderano, pratas para Lin Gui e Gustavo Tsuboi, e bronzes para Thiago Monteiro e Caroline Kumahara. A expectativa para Lima é grande, pois os campeões individuais serão premiados com vagas nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

"A escolha do time masculino foi muito difícil pois temos vários jogadores em um alto nível, a concorrência foi muito dura e isso beneficia a Seleção Brasileira. Temos um time muito competitivo e vamos para os Jogos Pan-Americanos com o objetivo de vencer", contou Paco.

De acordo com Hoyama, a equipe feminina pode ir além no Pan de Lima na comparação ao evento de Toronto e conquistar o ouro. "Essa é uma equipe que mescla idades, mas com muita experiência. Bruna e Carol já disputaram Jogos Olímpicos, a Jessica participou de vários Mundiais. Vamos com uma equipe forte, com capacidade de brigar por medalhas. Nosso objetivo em Toronto era chegar nas finais, algo que nunca havíamos conseguido. Agora, sabemos que temos condições de disputar o ouro. Vai ser duro, difícil, mas confio nelas", disse.

Estadão
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