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Tite diz que busca equilíbrio na Seleção: "malabarista para montar a equipe"

12 out 2019 - 20h06
(atualizado às 20h06)
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Adenor não vive bom momento no comando da equipe (Pedro Martins/MoWA Press)
Adenor não vive bom momento no comando da equipe (Pedro Martins/MoWA Press)
Foto: Gazeta Esportiva

Após três jogos sem vitória, o maior jejum da Era Tite, o treinador busca alternativas para desempenhar um bom futebol neste domingo, às 9h (horário de Brasília), em amistoso contra a Nigéria. Na visão do comandante, no entanto, essa não é uma tarefa fácil.

Em entrevista coletiva concedida neste sábado, Tite começou dizendo que, por parte dos atletas, não houve nenhum tipo de pedido de preservação por conta de questões físicas, e afirmou que tenta dar oportunidades a diferentes jogadores em busca de um equilíbrio para a equipe.

"Tem algumas coisas que a decisão é da comissão técnica. Eles não se manifestaram, mas eu quero encontrar esse padrão e esse equilíbrio. Quero oportunizar atletas diferentes, para a engrenagem voltar a funcionar. Para chegar numa competição oficial, por exemplo, mesmo correndo risco de resultados. Preciso fazer para chegar numa Copa América onde preciso de desempenho e resultado. Ou nas eliminatórias ou numa Copa do Mundo. Teve por parte do departamento físico o tempo hábil de recuperação, com exceção do Alex Sandro, que fica no banco. E claro que vamos monitorar atletas durante o jogo", disse.

Na sequência, contudo, o treinador revelou sua dificuldade em conciliar oportunidades para diversos jogadores do grupo, realização de ajustes e estabelecimento de um padrão de jogo.

"Malabarista para montar a equipe. Não consigo fazer três coisas. Não consigo ajustar a equipe, dar oportunidade e repetir padrão. Queria eu, mas não dá. Tenho que estabelecer prioridades", completou.

Sem vencer desde a final da Copa América, quando bateu o Peru por 3 a 1, a Seleção Brasileira acumula, de lá para cá, dois empates e uma derrota, naquela que é a pior sequência sem triunfos desde que Tite assumiu a equipe. Neste domingo, portanto, tenta encerrar o jejum às 9h (horário de Brasília), diante da Nigéria, no Estádio Nacional de Singapura.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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