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Rhuan dá susto no final, mas botafoguenses festejam e valorizam vaga nas oitavas

Meia sentiu tonturas, caiu no chão, mas logo foi atendido pelos médicos e se recuperou

24 set 2020 - 00h49
(atualizado às 00h49)
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Ao término do jogo em São Januário o meia Rhuan deu um susto nos companheiros e quase atrapalhou a comemoração do Botafogo pela vaga nas oitavas da Copa do Brasil ao empatar com o Vasco por 0 a 0, nesta quarta-feira. Ele sentiu tonturas, caiu no chão e aos gritos os outros jogadores pediram o auxílio dos médicos.

Rhuan ficou de costas no chão por vários minutos, mas aparentemente não preocupava mais os médicos, que esperavam apenas a sua recuperação cardio-vascular e respiratória. Quase no final do jogo, após uma disputa de bola com Andrey, o jogador desequilibrou e bateu a cabeça no pé de Leandro Castán.

Enquanto ainda Rhuan era socorrido, os demais botafoguenses se reuniram no centro do gramado para festejar a vaga nas oitavas. Teve até dancinha, muitos abraços e fotos de todo o grupo alinhado e sorrindo.

Para o lateral Victor Luís, mais uma vez o esquema com três zagueiros funcionou bem e o time não perdeu. O empate já servia porque no primeiro jogo, o Botafogo tinha vencido por 1 a 0, com gol de Matheus Babi. "Desta forma, a gente fica bem forte na marcação e toma poucos gols. E nas laterais também temos mais liberdade para descer, embora neste jogo a gente tenha se preocupado mais em se defender para segurar o empate."

Rafael Forster acha que o time fez o que precisava. "Nosso time entrou em campo preparado e, dentro do possível, nós conseguimos impor nosso jogo. Foi um jogo duro, porque o Vasco é uma equipe qualificada, mas o importante foi a conquista da vaga."

O goleiro Gatito Fernández valorizou a classificação "porque temos um grupo jovem, porém, maduro". Para ele o time se deu bem em campo. "O time tem se comportado bem neste esquema de mata-mata e hoje praticamente não sofremos lá atrás."

Enquanto os jogadores desciam para os vestiários, Rhuan era encaminhado para um hospital para realizar novos exames na cabeça em um hospital na Gávea. Em princípio, apenas por cautela. Mesmo assim, por protocolo médico, ele dormiria no hospital.

Estadão
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