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Mundial de Basquete: acompanhe os passos da seleção brasileira masculina na China

Brasil perde jogos da segunda fase e não consegue avançar para as quartas de final da competição

5 set 2019 - 12h31
(atualizado em 9/9/2019 às 16h10)
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O Estado acompanha a trajetória da seleção brasileira masculina no Mundial de Basquete Da China, que começou no dia 31 de agosto e vai até 15 de setembro. A competição contou pela primeira vez com 32 seleções. Ela classifica sete países para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Para ter conquistado uma vaga na Olimpíada do próximo ano, o Brasil precisava ter terminado a disputa entre os dois melhores times do continente americano, mas ficou de fora ao ter sofrido derrotas para República Tcheca e Estados Unidos, na segunda fase do campeonato. Argentina, Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, República Dominicana e Venezuela eram os concorrentes da seleção brasileira.

Argentinos e norte-americanos garantiram a vaga para Tóquio-2020. Os brasileiros ficaram com a 13º colocação no Mundial e agora terão que tentar a classificação em um dos Pré-Olímpicos mundiais, em junho do ano que vem.

Depois de passar com 100% de aproveitamento no Grupo F na primeira fase, com três vitórias consecutivas diante de Nova Zelândia, Grécia e Montenegro, a equipe do técnico Aleksandar Petrovic avançou para a segunda etapa com moral. Mas perdeu os dois jogos que fez na fase seguinte e não conseguiu avançar para as quartas de final do Mundial.

A seleção brasileira contou com jogadores experientes como Alex Garcia, Anderson Varejão, Leandrinho Barbosa, Marcelinho Huertas e Marquinhos. Augusto Lima, Benite, Bruno Caboclo, Cristiano Felício, Didi, Yago e Rafa Luz também fizeram parte da equipe que jogou na China. Os maiores campeões mundiais são os EUA, com cinco troféus nas edições de 1954, 1986, 1994, 2010 e 2014, e Iugoslávia: 1970, 1978, 1990, 1998 e 2002. A ex-União Soviética ganhou três Mundiais, em 1967, 1974 e 1982. O Brasil foi bicampeão em 1959 e 1963. Argentina tem um título, em 1950, assim como Espanha, em 2006.

Estadão
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