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'Não dá pra radicalizar', disse técnico do Bahia sobre montagem da equipe

Dado Cavalcanti explicou modificações mais pontuais após equipe passar pela sexta rodada seguida do Brasileirão sem triunfar

16 ago 2021 - 15h56
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Na entrevista coletiva após a derrota de virada por 2 a 1 para o Atlético-

Treinador vive momento delicado no Esquadrão (Felipe Oliveira/EC Bahia)
Treinador vive momento delicado no Esquadrão (Felipe Oliveira/EC Bahia)
Foto: Lance!

GO, o técnico do Bahia, Dado Cavalcanti, ressaltou que é preciso cautela para analisar as alternativas de substituições que ele tem a sua disposição.

Outro elemento abordado pelo treinador seriam os apontamentos sobre a manutenção nas partidas do meia Rodrigunho. Peça essa que, segundo a avaliação de Dado, tem um poder de decisão e condicionamento físico que não podem ser ignorados:

- O Gilberto saiu com cãibra, ele não sairia. O Maycon Douglas também sentiu o desgaste fui obrigado a sacar. Fiz uma troca técnica e coloquei Ruiz no lugar de Mugni, e coloquei mais um atacante. Então faço uma reflexão com as pessoas que questionam. Com a saída do Rodriguinho, entraria quem? Um volante, um zagueiro, um lateral? Não tinha como fazer. O Rodriguinho vem dando suporte, não sente os finais dos jogos e pode resolver um jogo - disse o técnico, acrescentando:

- As mudanças fazem parte do cotidiano. Nós não temos uma condição ampla de elenco, então não dá para radicalizar. Existe a dor da derrota, mas não dá para jogar tudo para o alto. Vamos buscar soluções para fazer um jogo melhor no próximo final de semana.

A partida citada por Dado Cavalcanti ganhou um contorno drámatico de acordo com os resultados do fim de semana no Brasileirão. Isso porque o time de Salvador enfrenta uma equipe em condição pior do que a dela, o vice-lanterna Grêmio, no próximo sábado (21) às 19h, em Porto Alegre.

Lance!
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