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Com retrospecto positivo contra o São Paulo, Roger esconde estratégia do Bahia

22 mai 2019 - 09h18
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Entre dois confrontos contra o São Paulo, por duas competições diferentes, o Bahia ficou na capital paulista para se preservar de viagens e focar no treinamento para o próximo duelo, apenas três dias depois do que aconteceu pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Agora, pelo mata-mata da Copa do Brasil, o Tricolor de Aço abre as oitavas fora de casa e Roger Machado, conversou com a Gazeta Esportiva sobre o jogo.

Após ter um 'test-drive' antes de encarar um mata-mata, por coincidência do calendário, e ter tido a oportunidade de testar uma forma de jogar e sentir como seria no mesmo palco que disputará o jogo de quarta, Roger admitiu que a mudança de competição pode mudar a estratégia dentro de campo.

"A característica da competição é diferente. Mudam um pouco os aspectos táticos e técnicos, mas como o nosso adversário também vai trabalhar para o jogo e a gente tem o treino de amanha, ainda vamos planejar. Mas eu fiquei satisfeito com o que eu vi no jogo e se tratando de Copa do Brasil, tudo é possível, repetir ou não a estratégia, o esquema, vai depender do que a gente vai saber do nosso adversário", disse o treinador.

Apesar de poder repetir a opção que fez no esquema tático, Roger não conseguirá colocar o mesmo time em campo. Ezequiel já disputou a Copa do Brasil defendendo outro clube, então não pode jogar. Além dele, Gilberto cumprirá suspensão e Fernandão, que vive jejum de mais de um mês sem marcar, deve entrar como centroavante.O treinador não fez mistério e deve entrar com os substitutos diretos nas posições.

"São as alternativas imediatas. O Fernandão tem alternado com o Gilberto dependendo da característica do jogo. O Ezequiel jogou a primeira partida nesse retorno ao Bahia e estava há muito tempo sem atuar, e o Nino [Paraíba] volta depois de descansar graças à suspensão, então são substituições naturais", contou Roger.

Para buscar a classificação para as quartas de finais, o Bahia conta com um bom retrospecto do técnico. São sete confrontos contra o São Paulo, com apenas duas derrotas, um empate e quatro vitórias. Sendo que o treinador está invicto nos últimos cinco jogos. Ainda assim, Roger não leva em consideração que a vantagem signifique alguma coisa na quarta.

"Retrospecto é bom. Me lembrava de alguns jogos importantes, os mais recentes, pelo Palmeiras e pelo Atlético, mas lembro também dos insucessos, que são importantes para o aprendizado e agora encaramos essa fase da Copa do Brasil com muito otimismo, sabendo que o São Paulo é muito forte dentro de casa, mas que são dois jogos que decidem a vaga, diferente do Brasileiro, o que por si só já muda um pouco da disputa que vai começar quarta"

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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